Redação –
Especialista explica as principais diferenças entre os tipos de vinho.
A busca por produtos saudáveis e sustentáveis tem se estendido ao mundo dos vinhos, impulsionando a popularidade dos vinhos orgânicos e biodinâmicos. De acordo com o relatório “Organic Wine Market Forecast to 2028,” publicado pela The Insight Partners, o mercado de vinhos orgânicos está em ascensão. Prevê-se que a produção e o consumo desses vinhos continuem a crescer significativamente, com previsões indicando que o mercado atingirá a marca de US$ 24,55 bilhões em 2028, registrando um aumento médio anual de 12% em relação ao valor atual de US$ 12,47 bilhões.
Leia também: Orgânicos, naturais e biodinâmicos: descubra como funcionam diferentes métodos de produção de vinhos
Uma pesquisa recente realizada na França, Reino Unido e Alemanha revelou que cerca de 61% dos entrevistados acreditam que os vinhos orgânicos são mais ecológicos. Essa percepção também se traduz em hábitos de consumo, com aproximadamente 46% dos consumidores com menos de 35 anos já tendo experimentado vinho orgânico, em comparação com 38% daqueles com mais de 55 anos.
Os vinhos orgânicos são certificados por não utilizarem agrotóxicos, pesticidas ou outros defensivos químicos em sua produção. Além disso, os enólogos se esforçam para garantir que o cultivo das uvas seja realizado de maneira orgânica, promovendo o equilíbrio da biodiversidade nos vinhedos, adotando medidas preventivas contra pragas e ameaças às vinhas.
Já os vinhos biodinâmicos, além de serem orgânicos, adotam a filosofia da Antroposofia no cultivo das uvas e na operação da vinícola. Essa abordagem considera o vinhedo como um sistema vivo e interconectado. Os vinhos biodinâmicos não apenas evitam o uso de produtos químicos na elaboração, mas também buscam utilizar plenamente os recursos naturais, como preparações à base de ervas e minerais, chás para melhorar o solo e o engarrafamento em sincronia com os ciclos lunares.
Segundo o sócio-fundador da Elite Vinho, Ricardo Castilho, as principais diferenças entre eles são a abordagem, as práticas agrícolas e as certificações. O especialista explica que, enquanto a produção orgânica foca na ausência de químicos sintéticos, a biodinâmica tem uma abordagem holística, considerando a fazenda como um organismo vivo e integrado.
“A biodinâmica utiliza práticas específicas, como compostagem e preparações homeopáticas, além de seguir um calendário agrícola baseado em ciclos astronômicos. Ambos podem ser certificados por organizações diferentes, com a biodinâmica geralmente seguindo os padrões Demeter ou Biodyvin”, esclarece.
Os vinhos orgânicos são certificados por não utilizarem agrotóxicos, pesticidas ou outros defensivos químicos em sua produção. Além disso, os enólogos se esforçam para garantir que o cultivo das uvas seja realizado de maneira orgânica, promovendo o equilíbrio da biodiversidade nos vinhedos, adotando medidas preventivas contra pragas e ameaças às vinhas.
Já os vinhos biodinâmicos, além de serem orgânicos, adotam a filosofia da Antroposofia no cultivo das uvas e na operação da vinícola. Essa abordagem considera o vinhedo como um sistema vivo e interconectado. Os vinhos biodinâmicos não apenas evitam o uso de produtos químicos na elaboração, mas também buscam utilizar plenamente os recursos naturais, como preparações à base de ervas e minerais, chás para melhorar o solo e o engarrafamento em sincronia com os ciclos lunares.
Segundo o sócio-fundador da Elite Vinho, Ricardo Castilho, as principais diferenças entre eles são a abordagem, as práticas agrícolas e as certificações. O especialista explica que, enquanto a produção orgânica foca na ausência de químicos sintéticos, a biodinâmica tem uma abordagem holística, considerando a fazenda como um organismo vivo e integrado.
“A biodinâmica utiliza práticas específicas, como compostagem e preparações homeopáticas, além de seguir um calendário agrícola baseado em ciclos astronômicos. Ambos podem ser certificados por organizações diferentes, com a biodinâmica geralmente seguindo os padrões Demeter ou Biodyvin”, esclarece.
Fonte: Terra
ILUSKA LOPES – Jornalista, Sommelier e proprietária da IPANEMA WINE BAR. Especialista em Turismo, Professora, Locutora, Colunista e Diretora de Redação do jornal Tribuna da Imprensa Livre. iluska@tribunadaimprensalivre.com
Envie seu texto para mazola@tribunadaimprensalivre.com ou siro.darlan@tribunadaimprensalivre.com
PATROCÍNIO
Tribuna recomenda!
MAZOLA
Related posts
Editorias
- Cidades
- Colunistas
- Correspondentes
- Cultura
- Destaques
- DIREITOS HUMANOS
- Economia
- Editorial
- ESPECIAL
- Esportes
- Franquias
- Gastronomia
- Geral
- Internacional
- Justiça
- LGBTQIA+
- Memória
- Opinião
- Política
- Prêmio
- Regulamentação de Jogos
- Sindical
- Tribuna da Nutrição
- TRIBUNA DA REVOLUÇÃO AGRÁRIA
- TRIBUNA DA SAÚDE
- TRIBUNA DAS COMUNIDADES
- TRIBUNA DO MEIO AMBIENTE
- TRIBUNA DO POVO
- TRIBUNA DOS ANIMAIS
- TRIBUNA DOS ESPORTES
- TRIBUNA DOS JUÍZES DEMOCRATAS
- Tribuna na TV
- Turismo