Por Bolivar Meirelles

Me lembrei do Gonzaguinha. Os bons são eternos enquanto durar a humanidade.

Gonzaguinha oferece a possibilidade de, sua música, ser estridente nos comícios anti-bolsonaristas. Melhor repercussão de um candidato machista para melhor entender o dito misógino. Perseguidor de mulheres, não para oferecer-lhes amor…Nem sabe o capitão Jair Bolsonaro o que é amor. “Amor ao próximo”…”da boca para fora…”. Insignificante criatura…pensa defender o indefensável…”cara de pau”… abocanhador dos recursos públicos…distribuidor desses desvirtuados recursos aos seus, para ele mal entendidos próximos, (esposa, ex-esposas, filhos, filha – esta a da “bobeada”, tão machista é…, parceiros das orgias políticas). Nada do próximo cristão. Infeliz criatura a navegar “mares nunca d’antes navegados…” haja Camões!…grande Camões!”. Literatura? Até tentou citar um dia…”literatura portuguesa” mal citada…empedernido ignorante!…nem o “Veja ilustre passageiro o que o Senhor tem a seu lado…quase morreu de bronquite…salvou-o o rum creosotado…”. Nem a literatura dos bondes,… ignorância fatal de quem jamais seguiria, nem mesmo, literatura de uma simples propaganda farmacêutica. Ignorante fatal! Ofereceu remédio preventivo inadequado à cura de Covid 19. Masmorrento assassino de multidões. Intrépido debochado de mulheres, mães, irmãs, esposas, namoradas, filhas…trabalhadoras competentes, merecedoras de respeito. “Devem ganhar menos porque engravidam…”. Sociologia, psicologia, de botequim. Debochada figura esse capitão desfigurado. Excluído do Exército não por posição política e ideológica consistente…

Sim, excluído por indisciplina.

Dito pelo não dito, retomo ao fluxo do meu assunto. Jair Bolsonaro o estuprador “você é inestupravel porque é feia”. Imagine até a bela e corajosa parlamentar se dirigiu assim. Senso de beleza invertido. Péssima porta de percepção. Elogia o “torturador-mor”. O coronel Brilhante Ulstra, torturador de mãe em frente de filhos e filhas crianças. Navega no mundo da política da imundície esse péssimo político “reinventor” do fascismo caboclo, o do Plínio Salgado, este, integralista dos anos 30 do século 20. Pelo menos o Plínio Salgado com seu “Deus, Pátria e Família” era alfabetizado, sabia ler e escrever. Reinventando, sem saber, o “anauê”…vai, esse capitão desfigurado, imitando Hitler e Mussolini nesse 2022.

Fora os nazifascistas! Fora o Integralismo! Fora Jair Bolsonaro!… Caricatura do que fala, até, sem saber.

BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.

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