Por Emanuel Cancella –
O Almirante Othon foi denunciado pelo PGR Rodrigo Janot e preso em 2015 pelo juiz Moro (1).
Em 2016 o saudoso cientista político Moniz Bandeira denunciava no Jornal do Brasil: Moro e Janot trabalham para os EUA contra o Brasil.
EU e o advogado da anistia internacional, André de Paula fomos na base dos Fuzileiros Navais no RJ visitar o Almirante Othon na prisão (2). Além da visita ao militar que consideramos um herói nacional, que aliás é o pai do submarino atômico no Brasil, queríamos saber o real motivo de sua prisão. Vale lembrar que o Almirante Othon fez o submarino atômico para proteger nossas fronteiras marítimas e o pré-sal (3).
O primeiro poço do pré-sal Tupi começou a produzir em 2006. Hoje o pré-sal responde por 70% da produção nacional (4).
Lamentavelmente Bolsonaro entregou aos gringos grande parte do pré-sal o que consideramos nosso passaporte para o futuro (5). 16 anos produzindo no pré-sal sem nenhum acidente situado na bacia de Santa Catarina, Espirito Santo, Rio de Janeiro e Santos.
Eis que a Petrobrás descobre novo pre-sal na foz do Amazonas. A tecnologia do pré-sal foi desenvolvida de forma inédita pela Petrobras, inclusive premiada nos EUA pela maior autoridade do setor a OCT, o premio é considerado o “Oscar” do petroleo (6).
Urge que a Petrobrás comece a produzir o petróleo na foz do Amazonas para alavancar a economia na região mais pobre do país. E não podemos esquecer do Almirante Othon Pinheiro que teve participação especial na história do pré-sal!
Fonte:
2 – http://emanuelcancella.blogspot.com/2020/10/eua-para-barrar-o-ira-no-enriquecimento.html
EMANUEL CANCELLA – Advogado (OAB/RJ 75.300), ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex-diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da Federação Única dos Petroleiros (FUP), fundador e coordenador da FNP, ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, colunista desta Tribuna da Imprensa Livre, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido no site Mercado Livre. Em função das boas práticas profissionais recebeu em 2017 o Prêmio em Defesa da Liberdade de Imprensa, Movimento Sindical e Terceiro Setor, parceria do jornal Tribuna da Imprensa Livre com a OAB-RJ.
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