Por Guilherme Kroll

Yes, we can!…or not!

Cléber Machado, o elegante apresentador do programa ‘Bem, Amigos!’, do Sportv, que recebeu, de forma on line, o estadista rubro-negro Rodolfo Landim, disse que não gostava de terminar suas frases com a expressão “ou não…”. E que, nessa questão, tinha a companhia de Caetano Veloso e Gilberto Gil.

O assunto Covid-19 ainda vai dar muito o que falar. Ou não…

Sei lá. Concordo que “ou não…” pode demonstrar alguma incerteza… mas percebo que exprime intelectualidade , ou não…

Só sei que meu estadista favorito deu mais uma aula para alguns despreparados midiáticos que tentam surfar no sucesso da sua gestão. “Posso garantir que nossos governantes possuem amplo embasamento médico nas suas decisões. O Marcelo Crivella, prefeito do Rio, surpreendeu com o domínio dos números dessa questão.

A cidade do Rio de Janeiro está atingindo a relevante marca de 1.500 UTI’s para atender as pessoas que contraírem o vírus. Não podemos deixar morrer ninguém por falta de atendimento.

Médicos conceituados afirmam que milhares de casos de câncer estão evoluindo por falta de diagnóstico. As pessoas portadoras de outras enfermidades não estão procurando os hospitais no tempo necessário.

A violência doméstica também atingiu números alarmantes.

A volta do futebol, de forma responsável e dentro dos rigorosos protocolos, auxiliará a saúde mental da população”, afirmou Landim.

O presidente do Flamengo, mais uma vez, demonstrou ser diferenciado diante de graves crises.

“Independente de ser de direita, de esquerda, de cima ou de baixo… todos concordam que a baixa imunologia é o maior perigo diante dessa pandemia. A depressão é o maior problema da população mundial.

Uma pessoa deprimida não se alimenta de forma saudável, não respeita as normas higiênicas, não se cuida. Ela produz  o verdadeiro grupo de risco.

Lazer e entretenimento são fundamentais num período aonde sabemos que não serão criados antídotos, nem vacinas, para combater esse vírus.

A responsabilidade deve ser individual. Todos devem ser orientados sobre a importância das atitudes preventivas.

Com certeza, o isolamento social só produz efeitos positivos num prazo curto de tempo. Os efeitos colaterais são terríveis”, disse Guilherme Kroll, editor-chefe do Portal Futebol em Macaé.

“Temos um alinhamento de interesses no Flamengo. Temos implementado o salário variável. As premiações elevadas nos ajudam a criar um clima vitorioso. Todos querem jogar e vencer”, concluiu Landim.

“Em 1976, o Márcio Braga implantou algo semelhante no Flamengo. Tínhamos 25% da renda, independente dos resultados. Queríamos o time bem… e o Maracanã lotado. O sucesso dessa iniciativa foi total”, falou Junior, um dos maiores ídolos da história da Nação.


GUILHERME DE LIMA KROLL é empresário, presidente da KROLL Produções e Marketing, técnico em Basquetebol (formado na USP/1990 – 1991) e professor de Educação Física (Licenciatura pela UERJ/1978 – 1984). Editor-chefe do Portal Futebol em Macaé, do blog ‘Para Quem Entende de Flamengo’ e colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre. Ex-diretor de marketing na empresa Macaé Esporte Futebol Clube e Coordenador na empresa Serra Macaense Futebol Clube. Inúmeras vezes campeão brasileiro: Flamengo, Vasco, Telemar, seleções estaduais, masculinas e femininas.