Por Bolivar Meirelles

Momento.

Momentoso momento. Ir e vir. Meio entre esse movimento. Especulação do tempo. Tempo momento. Antes, depois. Passado, presente, futuro. Pensou? Já era. O tempo passou. Passante tempo na passarela da vida. Início, vida, terminal da existência. Pessoal. Social. Nacional. Internacional. Sempre incidente, momento pertinente. Delta T. Integral? Derivada? Ponto ou curva? Disperso pensar. História vivida. A viver. Viveremos juntos a perpetrar ações conectadas com outros, outras. Situados a um tempo vivido,…, a viver. Identidades, divergências, convergências, ideologias… Combate ao militarismo, ao nazifascismo. Crise econômica mundial. Sim. Capitalismo em crise. Avanço tecnológico, no conhecimento também. Fera desemprego. Sistema e robotização. Sim… não. Custo produtivo. Desemprego, miséria, queda no consumo. Falências, concordatas. Crise patronal. Guerra. Pontual. Aqui e ali. Hoje, Rússia e Ucrânia. Guerra mundial localizada. Aumento de custos. Consumidores em queda. “E agora José”. Ganhamos com Lula derrotando o militarismo, o nazifascismo brasileiro. Resolvidos todos os problemas? E a miséria? Capitalistas sedentos em manutenção de lucros. Teto de gastos? “Será que será”. Vejo que vejo. O ponto, a curva. Derivada, integral. Perdidos nos meandros das estradas. Morticínio Ianomânis. Tentativa de golpe. Falência, condições pontuais objetivas e subjetivas. Negociar perdido numa noite bela onde estrelas brilham na beleza possível do contraste da escuridão e do brilho. Teste fenomenal do existir. O branco, o negro, o vermelho e o amarelo. Irmãos Ianomânis. Irmãos negros resistentes primos de Zumbí dos Palmares. Trabalhadores, empregados e desempregados. Remuneração pequena. Ponto que ponto. Desemprego ostensivo. Poesia sem verso. Adversa. Caminha no caminho…Ponderáveis sonhos existenciais. Perfeição do imperfeito. Exigências revolucionárias na ponderação do possível. O amanhã no hoje. O hoje no amanhã. Querer estrelas e, elas, distantes. Inalcançáveis…Terra planeta destruída pelos humanos inumanos. Momento trânsito vivencial de tempo passado…a vir? a existir? Existirá? Plantarmos a concórdia discordante. Sociedade de classes? Impossível! Mundo desigual. Fronteiras infernais? Por que infernais e, também não celestiais? Qual diferença plantada nesse universal pedaço? Atuemos a fundo no que pese nossa sempre pontual incompetência de saber tudo. “Intra corporis” partidário. Divergências. Convergências. De uma coisa não abro mão. Ponto. Derivada nessa integral…Quero, porque quero, um mundo sem fronteiras, humanidade única, sem racismo (irmãos e irmãs indígenas, irmãos e irmãs negros e negras, todos os matizes dos denominados brancos e brancas, amarelos, amarelas…). Dá licença, exigência, sem exploração de classes…Meu momento é meu momento, tenho de ser individual na percepção e social no meu desejo, na minha luta.

Fim do individualismo, ponto e verso.

Presidente Lula com os comandantes das Forças Armadas. (Fotos: Ricardo Stucker/PR)

Caminhemos no ponto destruindo resíduos militaristas e nazifascistas no Brasil, também no mundo. Ponto a buscar novo ponto, novo momento…sempre. Na contínua luta por um mundo sem fronteiras, sem classes sociais, sem racismo, sem misoginia, sem preconceitos quaisquer às opções de amor. Viva a liberdade! Na respeitosa liberdade da liberdade do outro e da outra. Viva a liberdade individual submetida, naturalmente, a liberdade social. Estimado Presidente Luís Inácio Lula da Silva, ganhei, ganhamos com sua eleição ao terceiro Governo Presidencial do Brasil. Derrotarmos o criminoso capitão Jair Messias Bolsonaro, agora, temos muitos alvos a serem atingidos. A luta é contínua… não paremos num ponto.

A luta tem de continuar.

BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.

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