Por Daniel Mazola e Prestes Filho –

Em função da repercussão das matérias exclusivas: “SIRO DARLAN: a Força, a Indignação e a Verdade“ “SIRO DARLAN: eu conheço a fome, eu conheço o frio, vivi a vida dos jovens e das crianças abandonadas – essa é a minha origem”, estamos publicando uma série de depoimentos e manifestações de solidariedade de diversos membros da sociedade civil sobre a “perseguição implacável” – como a maioria tem se referido ao caso – que culminou com a suspensão do exercício da função do desembargador Siro Darlan.

Nosso objetivo é transforma esse trabalho em livro ou edição especial do jornal impresso para ser distribuído gratuitamente, caso queira ou possa contribuir com algum valor, entre em contato via WhatsApp (55 21 98846-5176) ou e-mails: mazola@tribunadaimprensalivre.com / prestes@tribunadaimprensalivre.com

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SOMOS SIRO DARLAN

Depoimentos – Parte XX

#campanharestaurarverdade

LUIS NASSIF é jornalista, fundador e editor do portal de notícias GGN, foi colunista e membro do conselho editorial da Folha de S. Paulo, escrevendo por muitos anos sobre economia. Também é compositor, bandolinista e pesquisador de choro.

Luis Nassif

1. O magistrado Siro Darlan sempre foi uma referência de humanidade e solidariedade com os vulneráveis.

2. Não acompanho a carreira do desembargador. Acompanho suas sentenças, que sempre primaram pelo respeito aos direitos sociais.

3. Destaco a libertação dos 23 ativistas (julho/2014) indiciados pelo Ministério Público e denunciados por associação criminosa. Após a decisão, Siro Darlan publicou em seu blog. “O pensamento parece uma coisa à toa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar. Liberdade, liberdade abre as asas sobre nós”, foi à postagem sobre os Habeas Corpus concedidos.

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ANDRÉ BARROS é advogado, membro da Comissão de Direitos Sociais e Interlocução Sociopopular da OAB/RJ e do Instituto dos Advogados Brasileiros.

Dr. André Barros

Tenho 54 anos. Todo carioca da minha idade conhece Siro Darlan desde os tempos em que a Vara da Infância e da Juventude era chamada de “Juizado de Menores”.

Discordei e concordei com várias de suas decisões de grande repercussão, sempre foram polêmicas para uma Justiça que invariavelmente acompanha o relator e condena em minutos jovens, negros e pobres a penas de 10 anos de reclusão, sem defesa oral.

Não é de se surpreender, neste momento em que a democracia é atacada em nosso país, que estejam perseguindo o desembargador Siro Darlan, pois não aceitam o pluralismo político e querem excluir aqueles que se opõem ao fascismo no Brasil.

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Envie seu depoimento:

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prestes@tribunadaimprensalivre.com 

Assine a nota pública de defesa da independência funcional do desembargador Siro Darlan: http://chng.it/4zLKk5xPVj


DANIEL MAZOLA – Jornalista profissional (MTE 23.957/RJ); Editor-chefe do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Consultor de Imprensa da Revista Eletrônica OAB/RJ e do Centro de Documentação e Pesquisa da Seccional; Membro Titular do PEN Clube – única instituição internacional de escritores e jornalistas no Brasil; Pós-graduado, especializado em Jornalismo Sindical; Apresentador do programa TRIBUNA NA TV (TVC-Rio); Conselheiro Efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (2004/2017) e ex-presidente da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI; Foi Vice-presidente de Divulgação do G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (2010/2013).


LUIZ CARLOS PRESTES FILHO – Diretor Executivo do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Cineasta, formado em Direção de Filmes Documentários para Televisão e Cinema pelo Instituto Estatal de Cinema da União Soviética; Especialista em Economia da Cultura e Desenvolvimento Econômico Local; Coordenou estudos sobre a contribuição da Cultura para o PIB do Estado do Rio de Janeiro (2002) e sobre as cadeias produtivas da Economia da Música (2005) e do Carnaval (2009); É autor do livro “O Maior Espetáculo da Terra – 30 anos do Sambódromo” (2015).