Por Alcyr Cavalcanti

O Torneio Roland Garros em Porte d`Auteil é o grande teste da segurança para os Jogos Olímpicos em Paris.

O alto risco de ataques terroristas obrigou o diretor executivo Thomas Collomb ter como principal preocupação investir uma grande quantia para a segurança, mais de 320 milhões de euros. Novas catracas de acesso e alta vigilância seja por agentes, seja por câmeras vão  garantir o sucesso do torneio, para que os Jogos transcorram em paz e harmonia.

A pouco mais de dois meses para o início da Olimpíada, a primavera em Paris é um imenso canteiro de obras, concentrada em seus principais pontos turísticos a Torre Eiffel, os Jardins do Trocadero, Champ-de-Mars, Invalides, Ponte Alexandre III, Place de la Concorde e Hotel de Ville. Os Jogos serão realizados entre 26 de julho e 11 de agosto e dias depois teremos a Paraolimpíada. Milhares de turistas de todos os cantos do mundo começam a chegar.

O ministro da defesa Gérard Darmanin garantiu que o país está preparado para garantir total segurança durante os Jogos Olímpicos em Paris. Em recente entrevista declarou:

“A França está particularmente ameaçada durante esses eventos extraordinários que são os Jogos Olímpicos, a polícia francesa, os agentes, os delegados, os serviços de inteligência estão prontos para atuar durantes os Jogos”.

O ministro também pediu a países amigos, militares que possam ajudar em determinadas tarefas na Olimpíada, para prevenir ataques terroristas, principalmente cães farejadores, afirmou o porta-voz do exército francês coronel Pierre Gaudellière. No domingo, dia 19 de maio (hoje) haverá um grande teste para as forças de segurança na abertura do Torneio Roland Garros, que terá seu final em 09/06/2024.

Principais tenistas de todo o planeta vão participar.

ALCYR CAVALCANTI – Jornalista profissional e repórter fotográfico, presidente da ARFOC. Trabalhou nos principais jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo e em agências de notícias internacionais. Bacharel em Filosofia pela Universidade do Estado da Guanabara (atual UERJ) e mestre em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor universitário, ex-secretário da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre.

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