Por Bolivar Meirelles

Até que o Vice Presidente do Brasil demorou mas deu um tiro certeiro.

Ao trocar o sobrenome do filho 03 do circunstancial Presidente do Brasil de Bolsonaro para Bananinha, deu assunto para a Mídia Formal e para as Redes de comunicação. Existe a fruta, mas existe também a curial colocação do que seja um homem fraco, um banana ou, bananas. Existe o termo substitutivo de criar confusão, embananar. O embananador, o que faz confusão. Desfoca o assunto do principal.

Quando o circunstancial “Presidente” do Brasil, por vários motivos está no foco da artilharia popular, panelaços e queda nas pesquisas de aprovação a seu governo, ciúmes do atual, por ele mesmo escolhido Ministro da Saúde, Mandetta, médico competente que vem, no caso da luta contra o novo Coronavírus, tendo êxito nas ações médicas e na aprovação popular, minimizando o “prestígio” popular do medíocre Presidente da República e, provavelmente do indecoroso Ministro da Justiça e Segurança, o homem que fala Conje ao invés de Cônjuge, tanta enciumada que corremos o risco de ver o Jair Bolsonaro substituir seu atual popular Ministro da Saúde, por um (quem sabe?) General de Cavalaria.

Não vejam como não hipótese, é que Cavalaria é a Arma do Reconhecimento. Transformaria pesquisa e diagnóstico médico por Reconhecimento Militar. Consideraria o Novo Coronavírus um inimigo desconhecido, como o Deputado Bananinha posicionou, naturalmente no exercício de incompetência explicita, como nova arma da China e do Comunismo Internacional. Tenta o Bananinha desfazer o foco. Não conseguirá. O Foco é a explicita incoerência do Jair Bolsonaro e de seu Ajudante de Ordens, o incompetente, Ministro Paulo Guedes.


BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado e Presidente da Casa da América Latina.