Por Osvaldo Gonzalo Iglesias

Primeira questão que não deve ser ignorada: as pesquisas são um fracasso, fora Jakove todos deram ao FdeT o vencedor, as pesquisas amplificaram esse fracasso, levando a aliança governamental ao ridículo de comemorar antes do tempo.

Todos sabíamos que a mãe da vitória seria Cristina, o pai da derrota Alberto, o que não imaginávamos que o vice-presidente levaria a tensão a ponto de colocar em risco o sistema institucional. Quem supõe que as reações da senhora são produto de seu temperamento, estão errados, ela não improvisa, prova disso é sua capacidade de perdurar como operadora central da agenda do governo por mais de uma década. Seus cálculos foram previstos em sua análise sabendo de antemão a capacidade de resistência de seu oponente (para defini-la de alguma forma), neste caso o presidente da nação, Alberto Fernández.

Quando os interesses do vice-presidente são urgentes, não há custos, pois a prioridade passa a ser esses interesses. Os mortos, a pobreza, a política de saúde, o desemprego, a inflação, o acordo com o fundo, vão para um segundo, terceiro ou quarto plano, tudo é política e poder para ela.

As quatro questões centrais que Cristina exigia, a mudança de gabinete, a expulsão do seu chefe de ministros, a destituição do secretário das comunicações e a manutenção do ministro do interior no seu cargo, foram completadas à primeira vista pelo chefe do executivo que tinha disse algumas horas antes dele para o bem tudo, mas para o mal nada. O país esteve no limite por quase dois dias, enquanto as declarações do deputado Vallejos, sobre a ocupação da casa do governo, o inútil Alberto Fernández, segundo suas palavras, não sabiam construir pontes de reconciliação com o vice-presidente, ciente de que sua resistência foi ignorada por todos e motivo de chacota de muitos daqueles que um dia sonharam em construir uma arbitragem, haha.

Era tudo uma paródia com um final anunciado.

Agora, dados os resultados eleitorais, esta crise não parece ser o caminho para recuperar alguns dos mais de seis milhões de votos perdidos, pelo contrário, na chuva molhada, o desprezo da sociedade se reflete nos rostos libidinosos de quem vê perdendo seus privilégios e os colocando à beira do fim. O peronismo em sua expressão mais genuína, vê como seu movimento foi tão laboriosamente construído por seu líder durante seu primeiro mandato, e depois, ao longo de seus dezoito anos de exílio, é visto desperdiçado pelas ambições de uma mulher que sempre os desprezou e quem Apesar disso, eles acompanharam suas piores decisões com uma submissão que beira a servidão.

Pode ocorrer a alguém que esta é a ação de uma mulher temperamental, perturbada e má. Cristian gasta seus últimos cartuchos. Alguns processos judiciais já começaram a mexer, que não cito para não cansar, os filhos dela estão no centro desses arquivos, agora com o poder nas mãos, ela tem os instrumentos na mão para movimentar os fios com maior liberdade , mais do que tinha antes dessa crise simulada que ela gerou e resolveu em apenas quarenta e oito horas. Na medida em que Cristina está disposta a deixar seus filhos passarem pelos corredores do tribunal, na medida em que ela está disposta a ceder ao avanço de uma força de oposição que a arrancará do poder para sempre, na medida em que ela está disposta admitir que a história acaba por julgá-la pelos resultados de suas sentenças e pelo caráter autoritário de seus métodos. Em dois meses a derrota será ainda maior, o peronismo nunca teve tamanha crise depois de pouco mais de vinte meses no poder, tendo em vista que perderá influência nas duas câmaras e que muitos começarão a se afastar de seu bloco hoje liderado por quem ela achava que poderia herdar o trono presidencial, depois de Alberto, um arrivista que se tornara um líder sentado em uma montanha de dólares e processos judiciais sem experiência e conduta ética, embora esta não fosse um impedimento substancial.

A amante do poder como única opção de vida, não costura sem linha, basta um botão para mostrar, quem ousou na história contemporânea deste país apertar a corda do sistema republicano, democrático, como acaba de fazer? apenas alguns outros atrás? Do que ele não é capaz?Temos mais dois anos para revelá-lo, você sabe como estamos agora, dada a sua imprudência, (já que ele tem todas as alavancas do poder em suas mãos), para atingir seus objetivos. O Jair Bolsonaro que diz que só Deus o tirará da presidência do Brasil, parece ter sua alma mater na Argentina, só que coberta por uma falsa imagem de progressismo, ou seja, dada a nova e frívola corrente de desinformação do nacional e popular.

Intercâmbio de comunicação entre o Jornal digital Debate y Convergencia e o Jornal Tribuna da Imprensa Livre.

Tradução: Siro Darlan de Oliveira.

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Sobre llovido mojado. Dado que no hay puntada sin hilo, ¿Cuál es la estrategia de Cristina?

Por Osvaldo Gonzalo Iglesias

Primer tema que no se debe soslayar: Las encuestadoras son un fracaso, fuera de Jakove todos daba ganador al FdeT, las bocas de urnas amplificaron ese fracaso, llevando a la alianza del gobierno al ridículo de festejar antes de tiempo.

Todo sabíamos que la madre del triunfo seria Cristina el padre de la derrota Alberto, lo que no imaginábamos que la vicepresidenta llevaría la tensión al extremo de poner el peligro el sistema institucional. Quien supone que las reacciones de la señora son producto de su temperamento, se equivocan, no improvisa, muestra de ello es su capacidad de perdurar como operadora central de la agenda de gobierno por mas de una década. Sus cálculos estaban previstos en su análisis al saber con sobrada antelación la capacidad de resistencia de su contrincante (por definirlo de algún modo), en este caso el presidente de la nación, Alberto Fernández.

Cuando los intereses de la vicepresidente apremian, no hay costos dado que la prioridad pasa a ser esos intereses. Los muertos, la pobreza, la política sanitaria, la desocupación, la inflación el acuerdo con el fondo, pasan a un segundo, tercero o cuarto plano, todo es política y poder para ella.

Los cuatro temas centrales que reclamaba Cristina, cambio de gabinete, expulsión de su jefe de ministros, echar al secretario de comunicaciones y conservar a el ministro del interior en su cargo, fueron complidos a pie juntillas por el titular del ejecutivo quien había dicho unas horas antes que a él por la buenas todo, pero por las malas nada. El país estuvo al vilo por casi dos días, mientras las declaraciones de la diputada Vallejos, sobre el okupa de la casa de gobierno, el inútil de Alberto Fernández, según sus palabras, no sabía cómo tender puentes de reconciliación con la vicepresidenta, consciente que su resistencia era ignorada por todos y el hazmerreír de muchos de los que alguna vez soñaron con construir el arbitrismo, jaja.

Todo fue una parodia con final anunciado.

Ahora bien, dado los resultados electorales no parece ser esta crisis el camino para recuperar algo de los mas de seis millones de votos perdidos, por el contrario, sobre llovido mojado, el desprecio de la sociedad se refleja en los rostros libidinoso de quienes ven perder sus privilegios y ponerlos a borde del final. El peronismo en su expresión mas genuina, ve como su movimiento tan laboriosamente construido por su líder durante su primer mandato, y luego en el trascurso de sus dieciocho años de exilio se ve dilapidado por las ambiciones de una mujer que siempre los desprecio y que a pesar de ello acompañaron en sus peores decisiones con una sumisión rayana con la servidumbre.

A alguien se le puede ocurrir que esto es el accionar de una mujer temperamental, desquiciada y malvada. Cristian gasta sus últimos cartuchos. Ya se empezaron a mover algunos expedientes judiciales, que no cito para no cansar, sus hijos están en el centro de esos expedientes, ahora con el poder en sus manos, tiene los instrumentos en la mano para mover los hilos con mayor libertad, mas de la que tenia antes de esta simulada crisis que ella género y resolvió en tan solo cuarenta y ocho horas. Hasta donde Cristina está dispuesta a dejar que sus hijos pases por los pasillos de tribunales, hasta donde esta dispuesta ceder ante el avance de una fuerza opositora que la desbarranque para siempre del poder, hasta cuanto esta dispuesta a conceder que la historia la termine juzgando por los resultados de sus condenas y por lo autoritario de sus métodos. Dentro de dos meses la derrota va a ser aun mayor, nunca el peronismo tuvo semejante crisis a poco más de veinte meses en el poder, considerando que perderá influencia en ambas cámaras y que muchos comenzaran a alejarse de sus bloque conducido hoy por quien ella pensaba que podía heredar el trono presidencia, luego de Alberto, un advenedizo venido en dirigente sentado en una montaña de dólares y causas judiciales carente de experiencia y de conducta ética, aunque esto último no sería un impedimento sustancial.

La señora amante del poder como única opción de vida, no da puntada sin hilo, para muestra basta un botón, ¿quién se atrevió en la historia contemporánea de este país a tensar la cuerda del sistema republicano, democrático, como ello lo acaba de hacer apenas unas otras atrás? ¿De que no es capaz?, nos quedan dos años mas para develarlo, consientes como estamos ahora, dada su impudicia, (ya que tiene todos los resortes del poder en sus manos), para lograr sus fines.

El Jair Bolsonaro que dice que solo dios lo sacara de la presidencia del Brasil, parece tener su alma mater en Argentina, solo que esta está revestida de una falsa imagen de progresismo, o sea, dado la nueva y frívola corriente mal interpretantes de lo nacional y popular.

OSVALDO GONZALES IGLESIAS – Escritor e Dramaturgo. Dirctor do jornal eletrônico Debate y Convergencia, correspondente do jornal Tribuna da Imprensa Livre


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