Por Ricardo Xerém –
Alô autoridade!
A falta de planejamento e incapacidade de identificar as necessidades reais da população é uma realidade por todo o país, mas aqui no Rio é rotina faz tempo.
Os moradores do bairro de Inhaúma, subúrbio carioca, vem solicitando a recolocação de semáforos na região já há algum tempo sem funcionamento, me incluo, alegamos que são cruzamentos perigosos para a travessia de crianças e idosos, usado por centenas ou milhares de pessoas, para atividades rotineiras, diariamente.
Acidentes fatais podem ser evitados com a recolocação solicitada.
Prefeito e autoridades do setor, com adoção de ações preventivas voltadas à segurança viária o número de mortes decorrentes de acidentes de trânsito pode vir a ser coisa do passado.
Providências, exigimos respeito com o povo do Rio.
Alô meu Povo!
O coleguinha Ricardo Noblat noticiou nesta terça-feira em sua coluna que a Agência Brasileira de Inteligência está infiltrando seus agentes nos protestos pelo impeachment de Bolsonaro.
Segundo o colunista, na semana passada, às vésperas de outra rodada de manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, a Abin transferiu agentes de outros estados para que se infiltrassem nos atos promovidos em Brasília, Rio e São Paulo. Alguns portavam armas.
Aqui no Rio milhares de pessoas foram às ruas neste sábado (3) pelo impeachment de Bolsonaro e pela vacina “É uma pena que a gente esteja passando por isso. Esse presidente é sujo, é muito corrupto”, gritou a cantora Maria Cristina no Centro do Rio. Ela cantou o samba enredo da Mangueira de 2019 “Pra ninar gente grande”, que ataca narrativas históricas oficiais.
Nos trios elétricos dos organizadores havia líderes de movimentos sociais e estudantis, sindicatos e representantes de partidos, os oradores se revezaram durante a caminhada com críticas ao presidente, sempre observados por agentes infiltrados.
A Abin é subordinada funcionalmente ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, comandado pelo general e ministro Augusto Heleno. Mas seu diretor, o delegado Alexandre Ramagem, deve o cargo a Bolsonaro e com ele despacha pessoalmente ou por telefone. Isso pode?
Autoridade, exigimos respeito com nossa DEMOCRACIA!
Até a próxima semana com nossa libertária “Tribuna do Povo”.
RICARDO XERÉM é jornalista (DRT-0039871/RJ), titular da coluna “Tribuna do Povo”, ativista social e secretário de comunicação do Movimento Tradição & Juventude do Flamengo.
MAZOLA
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