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“A parcialidade, a ofensa gratuita e a coluna nojenta, abjeta, asquerosa e virulenta de uma (pseudo) jornalista portuguesa” – por Sérgio Vieira
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“A parcialidade, a ofensa gratuita e a coluna nojenta, abjeta, asquerosa e virulenta de uma (pseudo) jornalista portuguesa” – por Sérgio Vieira

Por Sérgio Vieira –

Portugal / Europa – Séc. XXI.

Responde pelo nome de Miriam Assor (foto abaixo), e escreve uma coluna com assiduidade na revista “Sábado” (que curiosamente sai às quintas-feiras!) e da qual sou assinante.

Publicou recentemente uma coluna, à qual deu o infeliz título de “Lula Grelhado”, referindo-se de forma jocosa e pouco educada ao nosso presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Arrisco aqui a adivinhar a nacionalidade/ascendência da senhora Miriam. Se não me falha a intuição e os nove anos de convivência junto da colônia judaica no bairro de Madureira no Rio de Janeiro, e pela forma como ataca os palestinos e defende o sionista sinistro e assassino que é Benjamin Netanyahu, posso depreender que sua origem é israelense.

Sempre que pode, essa falsa jornalista vocifera contra o estado islâmico escudando-se naquilo que foi o terror na segunda guerra mundial contra os judeus.

Até quando o terror das forças Hitlerianas vão servir de desculpa para a justificar milhares de mortes na faixa de Gaza?

Bem, voltemos ao “prato” do dia: Lula Grelhado.

Cita, a Miriam: “O presidente do Brasil, sabe imenso como sair da cadeia, mas desconhece a realidade por falta de conhecimento, ou, então, só enxerga o que lhe convém”. Fim de citação (por agora).

A Miriam, ficou totalmente descontrolada por o nosso presidente ter comparado a aniquilação do povo palestino ao holocausto que existiu contra os judeus na metade do século passado.

Pergunto: não é um verdadeiro holocausto o que os judeus estão fazendo contra a população indefesa da palestina, matando diariamente centenas de crianças, velhos e mulheres, quer nas escolas, quer nos hospitais e nas suas casas?

Acusa nosso presidente de, e cito: “cegueira moral, infeliz e perigosa”.

O ditador Benjamin Netanyahu, sim, está erguendo um Auschwitz para o povo árabe. Sim, Israel está fazendo uma limpeza étnica com os milhões de árabes atacados incessantemente há cerca de um ano.

Lembrar que: o território ocupado por Israel foi literalmente ROUBADO aos árabes e posteriormente ocupado pelos colonatos judeus. Colonatos estes que a cada dia se alargam mais no horizonte da terra árabe. Não é à toa que são conhecidos como os “cucos” da humanidade por roubarem literalmente o “ninho” do vizinho.

A pseudo jornalista, vomita na sua coluna todos impropérios à figura de nosso presidente. Com certeza não o faz relativamente à figura do patético e senil presidente dos EUA. Isso porque o senhor Biden (como os seus antecessores) alimenta já há muitos anos a guerra de Israel contra a palestina, fornecendo armas, logística e serviços aos sionistas.

Várias são as colunas desta senhora em que enaltece a barbárie israelita sobre o povo palestino. É muito fácil ter um espaço jornalístico para poder atacar quem quer que seja.

Lula na ONU. (Agência Brasil)

A exemplo de muitas outras áreas da comunicação, o jornalismo também está contaminado/cheio de “pistolões” (leia-se “cunhas” em Portugal) ao serviço da comunidade judaica.

Certa vez, recordando uma vez mais a minha (má) experiência com a colônia judaica em Madureira, ouvi um comerciante judeu me dizer que: “os judeus nasceram para mandar no mundo e não para obedecerem a quem quer que fosse. Que judeu que se orgulhasse, não seria nunca empregado de ninguém, e sim patrão.”

Cita ainda a pseudo jornalista na sua coluna intitulada “Verdades”:

“A guerra entre um estado que se defende de uma organização terrorista merece-lhes cordões solidários em prol dos palestinianos. É este tipo de gente que alimenta a desgraça palestiniana e guia à luz apagada: a Autoridade Palestiniana (ainda) infelizmente não conseguiu ter um estado por culpa própria e pelas palminhas de uma esquerda clone do totalitarismo.”

Voltando ao nosso presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, refere ainda a Sra. Miriam Assor, que:

“O homem, que tem perdido norte e senso, pediu bom senso sobre a morte de Alexei Navalny. Questionou qual seria a pressa de incriminar o amigo Putin. Calma, gente. Os médicos legistas russos irão descortinar a causa do óbito. Se a morte está sob suspeita, “temos”, bolçou Lula da Silva, “primeiro fazer uma investigação para saber do que o cidadão morreu”.

Menino palestino segurando a bandeira nacional perto da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel. (Mahmud Hams/Getty Images)

D. Miriam Assor, antes de falar do nosso presidente Lula da Silva, se certifique que lavou bem a boca com um elixir bucal de qualidade. Está “simplesmente” a falar de um homem com um passado de pobreza, de fome, de luta, vindo do interior do sertão brasileiro, um operário fabril que ficou sem um dedo numa prensa numa dessas jornadas de trabalho, de um líder sindical, de um líder de partido, de um homem que lutou contra a ditadura militar fascista que (des)governou o Brasil durante décadas. Está a falar de um estadista internacionalmente conhecido e respeitado. Antes de reverberar algo sobre o presidente Lula da Silva, se certifique que a sua caixa/coluna de som não esteja a dar feedback, pois do contrário iremos ouvir os sons das suas palavras como um imenso e estridente ruído. Preocupe-se mais em atualizar o seu conhecimento sobre a atualidade da política brasileira. Se por ventura necessitar de ajuda, pode sempre contar comigo (não pessoalmente, claro!) para dar uma ajudinha/mãozinha aos seus parcos conhecimentos nessa área.

Enquanto esta carnificina israelita no médio oriente dura, vá cantando e dançando a “Hava Nagila”. Pode ser que a certa altura lhe quebre o salto do sapato alto que calça.

Curiosidade: Sabiam, que a comunidade judaica internacional queria que fosse alterado no dicionário espanhol o sinônimo da palavra judeu? Não? Não sabem?

Pois aqui está:

“Judeu no dicionário espanhol significa “pessoa gananciosa”.

SÉRGIO VIEIRA é colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, representante e correspondente internacional em Aveiro, Portugal. Jornalista, bancário aposentado, radicado em Portugal desde 1986.

Envie seu texto para mazola@tribunadaimprensalivre.com ou siro.darlan@tribunadaimprensalivre.com


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