Por Kleber Leite –
Flamengo 3 x 0 Universidad Católica.
Vi o jogo na TV. Primeira reflexão: será que os comunicadores do SBT não assimilaram que o torcedor, de verdade, detesta transmissão “Chapa branca”? Em nenhum momento o time do Flamengo mereceu a qualificação de excelente, ou excepcional, pelo que se viu. Pelo que se ouviu, sim. Triste…
Segunda reflexão: contra quem jogamos? Resposta: contra ninguém!!!
O time da Católica é horroroso. Jogo que, em condições normais, era para golear, meter cinco ou seis, tamanha a diferença técnica entre as equipes.
William Arão e Éverton Ribeiro, por coincidência goleadores, fizeram um bom jogo.
Nossa zaga, muito bem no jogo aéreo, aliás, alternativa única de ataque do time chileno.
A quantidade de gols perdidos chama a atenção de todos. Continuo achando que o aspecto psicológico tem pesado na hora de definir. Gabigol perdeu gols incríveis. Pedro perdeu dois e fez um belo gol.
Vitória óbvia, e importante, para a continuidade da Libertadores.
O que acho graça é esta história de que o treinador está sendo avaliado pela sequência dos cinco jogos que temos no Maracanã.
Primeira pergunta: excetuando-se o Fluminense, pela tradição, jogaremos contra quem?
Segunda pergunta: Não seria esta estratégia, um irresponsável “empurra com a barriga”?
Estamos perdendo tempo.
***
Sarna para se coçar…
Este comentário do companheiro de blog, querido amigo e extraordinário rubro-negro Luizinho Campos, chama a atenção para provável problema interno que vem por aí, entre o treinador Paulo Souza e os jogadores, companheiros de Diego Alves.
Como se já não bastasse esta instabilidade, que tem a clara digital do treinador, Paulo Sousa arranja sarna para se coçar…
Diga aí Luizinho…
“Esse Paulo Sousa, que demonstrou ser um treinador incompetente nas 4 linhas, em 5 meses, ontem mostrou o outro lado oculto e anti profissional. O que ele fez ao expor Diego Alves em uma coletiva foi de um mau caratismo sem tamanho. Expôs um patrimônio do clube.
Desmereceu, desvalorizou publicamente. Não há nada mais covarde do que jogar o nome de um jogador e diminuí-lo em uma coletiva, abertamente.
Essas coisas sempre tem que ser resolvidas internamente. Aliás ele não é pago para gostar, ser amigo, andar de mão no ombro, se casar, ou seja o que for com jogador do Flamengo. Ele é pago para escalar os 11 melhores em campo, coisa que não faz desde que assumiu o posto há meses. Além disso, Diego pode ter feito o que for, mas como atleta do clube merece respeito pois foi com as mãos que ele nos defendeu inúmeras vezes, nos deu títulos.
Especialmente foi o responsável a nos manter vivos na Libertadores, ao impedir e defender gols na disputa de pênaltis contra a LDU. Foi dali que partimos para o titulo. Isso é a prova que o futebol do Fla está sem comando, sem técnico, ética, nada. Como deixam o cara jogar M no ventilador em publico contra um patrimônio do clube?
E agora vai sofrer com a reação dos colegas de time do Diego.
Ahhhhhhhhh, vai!!!!
Tudo errado!!!!!”
Luizinho Campos
KLEBER LEITE é jornalista, radialista, empresário, dirigente esportivo, blogueiro e colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre. Fundador da Klefer Marketing Esportivo em 1983.
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