Por Barreto Mendonça

Como a plataforma que ia comercializar o jogo travou e com a chuva que os influenciadores digitais fizeram contra a decisão da diretoria, o Presidente Landim resolveu liberar a transmissão 7 minutos antes da bola rolar. Com as críticas externas, cresceu também a resistência no clube à decisão de cobrar pela exibição da semifinal. No sábado – dia em que o muro da Gávea amanheceu com a pichação “Fora Landim ganancioso” -, já havia dirigentes que defendiam a mudança nos planos, mas o presidente bateu o pé em entrevista a Fox Sports.

– A gente sempre sabe que tem uma reação natural quando se cobra qualquer coisa, mas infelizmente o clube precisa viver de receita. A gente precisa arrecadar para manter o nosso time.

Pichação de torcedores: “Fora Landim ganancioso”

Chuva de reclamações

No domingo, a situação piorou. Alguns sócios reclamavam de não receber e-mail de confirmação. Outros diziam ter recebido e não conseguiam acessar. Nas redes sociais, centenas de pessoas relatavam desde cedo que não conseguiam pagar ou acessar o MyCujoo. Para pagar os R$ 10 (R$ 9,96 mais precisamente), o aplicativo fazia uso de uma plataforma terceirizada de pagamentos, que começou a travar.

A indignação dos torcedores aumentou e chegou aos grupos de dirigentes do Flamengo. A pressão pela liberação gratuita do jogo cresceu. Pouco depois das 13h, o clube postou no Facebook que transmitiria o jogo com imagens na Fla TV. O post, porém, foi rapidamente apagado. Às 14h47, o MyCujoo informou no Twitter que agia para conseguir resolver o problema de pagamentos. Era tarde.

– O grande problema foi com a plataforma de pagamento, com uma empresa que se chama Ebanx, que é nossa parceira. Com o MyCujoo deu tudo certo, mas o torcedor não conseguia entrar e pagar. Ficava dando falha, falha, falha – disse ao GloboEsporte.com o CEO do MyCujoo, Terence Gargantini.

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No Twitter só deu Mengão

Reparem: Some do 2ª ao 10ª colocado do ranking juntos, aí sim chegam no Flamengo.

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Basquete do Mengão

O Flamengo segue mostrando sua força no basquete brasileiro. Visando a ‘Retomada das Américas’ com a disputa da grande final da Champions League ainda em 2020, o Mais Querido anunciou a permanência do ídolo e ‘Deus da Raça’, Olivinha, até 2021. Conhecido por ser o maior “reboteiro” da história do Novo Basqeute Brasil (NBB), com média de 11,278, o camisa 16 foi eleito o MVP das Finais de 2019, ou seja, foi considerado o jogador mais valioso do torneio. Além disso, foi o líder em rebotes (6,3) e o segundo cestinha (11,3) do Orgulho da Nação na temporada 2019-2020.

OBS: Ele é o “Deus da Raça” no Basquete do Flamengo.