Por Bolivar Meirelles –
Ninguém chegou a tanto.
O pensamento mais lúcido. Derrota aos exploradores. Aos parasitas. Reage ao pensamento que pensa dar aos que trabalham o que, deles já é. Produtores são os que trabalham. Os que “vivem do suor do próprio rosto”. Não aos acumuladores de “mais valia”, de “mais valia relativa”. Aos detentores dos resultados de “super exploração”. Pela conquista social do resultado do trabalho humano! Tão simples argumentos. Tão contestado por indevidos proprietários. Suor do outro, “meu pirão primeiro”. Ora! ora! Fazer a hora sintonia normal com a história. Tão explícito pensamento leva claras maneiras de criação por última instância. Sociedade igualitária. Sim, ninguém mais que ninguém. Recursos financeiros e econômicos igualitários. Ponto final. Fim da exploração do Ser humano pelo semelhante. Gente é gente. Ninguém é mais gente que o outro Ser humano. Só aquele que, por falta de condições físicas, de saúde principalmente, tem o direito de ser mantido socialmente. Fim de riquezas. Fim de heranças. “Não mais senhores! Não mais exploradores! Não mais explorados!”. Claro! Explícito! Clareza meridiana. “Sol de meio dia em dia de Sol”. Tudo certo. Fim de classes sociais. Fim de qualquer discriminacão. A luta! Ninguém entrega o que pensa ser seu sem reagir. Origem da violência pelos que se pensam possuidores do que não lhes pertence. Fim do Estado burguês! Entenderam? Fim de fronteiras e, por isso, dos desnecessários instrumentos de repressão. Cristalino? Claro. Viva os 205 anos de Karl Marx! Hoje 05 de maio de 2023.
Viva o mais contundente cérebro da história!
BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.
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