Por Emanuel Cancella –
Segundo o Clube de Engenharia, com a farsa do combate a corrupção, a Lava Jato, chefiada pelo ex juiz Sergio Moro, destruiu as construtoras brasileiras para entregar obras do país às empreiteiras dos EUA (1).
Já a operação Greenfield denunciou 29 ex-executivos dos fundos de pensão por gestão temerária na empresa Sete Brasil, construtora de sondas (2). Ótimo, pois todos devem ser investigados, ninguém está acima da lei!
Entretanto, a indústria naval estava sendo cobiçada pelos gringos por ser um dos maiores negócios no mundo, construindo plataformas, sondas de perfuração e navios. E assim, usando esse engodo do combate à corrupção, a Lava Jato e Greenfield entregaram a indústria naval brasileira aos estrangeiros.
Hoje a indústria naval está na mão de capitais internacionais, gerando investimentos vultosos, arrecadação monstruosa de impostos e empregos de qualidade, mas em outros países.
E não é só o Clube de Engenharia, a Fisenge (6), segundo o blog O Cafezinho: “Lava Jato destruiu a indústria naval brasileira” (4).
Não satisfeitos com a punição aos executivos dos fundos de pensão, a farsa do combate à corrupção golpeou os trabalhadores ligados aos fundos de pensão. Trabalhadores da Petros, Caixa Econômica e Correios, mesmo sem nunca terem sido gestores, estão pagando por rombo nos fundos de pensão (5). Na Petros, os trabalhadores pagam no mínimo 13% dos seus salários e de forma vitalícia.
Se a Lava Jato e Greenfield, que investiga os fundos de pensão, quisessem atacar a corrupção prenderia os corruptos, caso fosse comprovado, mas não destruiriam as empresas nacionais. Também não permitiriam que Paulo Guedes, então assessor de Bolsonaro, que deu rombo bilionário nos fundos de pensão das estatais, não pague nada do rombo e ainda assumisse a titularidade do ministério da Economia de Bolsonaro (3).
Eles nunca quiseram acabar com a corrupção, eles queriam vender o Brasil. E a lei vale para todos!
Fonte:
4 – https://www.ocafezinho.com/2017/04/03/lava-jato-destruiu-industria-naval-brasileira/
6 – https://fisenge.org.br/wp-content/uploads/2015/09/em_movimento_14_internet.pdf
Em 2018 foi Moro que prendeu Lula, para eleger Bolsonaro, em 2022 golpe contra Lula de Novo!
O clã Bolsonaro envolvido em rachadinha que inclui o próprio Jair e a primeira dama Michelli (2,3).
“Jair Bolsonaro envolveu toda a família nessa história. De rachadinhas à compra de imóveis, jornalista Juliana Dal Piva,
expõe a “História Proibida do Clã Bolsonaro”… Tudo passava por ele. Tenho nomes pra passar… (1)”.
Família Bolsonaro: “51 imóveis em dinheiro vivo” é destaque nas redes sociais. (4)
O então deputado hoje senador Flávio Bolsonaro condecorou com a maior comenda da Alerj a medalha Tiradentes, milicianos presos. Bolsonaro diz que Adriano da Nóbrega era 1 ‘herói’ quando foi homenageado pelo filho Flavio (5).
Bolsonaro convidou milicianos baianos para vir para o Rio onde ‘será muito bem-vindo’.
O escândalo conhecido como Itaipugate que quase derrubou o presidente, Mario Abdo Benítez do Paraguai e seu vice envolve o presidente Jair Bolsonaro num crime onde a presidencia do Brasil pressionou o Paraguai para passar a energia de Itaipu pra empresa Leros Energia da família Bolsonaro (6).
Lula foi preso num escândalo envolvendo o triplex de Guarujá com uma reforma luxuosa, que seria fruto de propina do dono da OAS ao ex presidente Lula, na verdade o triplex, nunca foi de Lula e jamais teve reforma luxuosa (7,10).
O ex juiz Sergio Moro prendeu Lula sem provas num claro intuito de beneficiar Bolsonaro e para que não paire duvida do conluio criminoso de ambos, Moro recebeu de Bolsonaro o ministerio da Justiça e a promessa de ser indicado ministro do STF (8,9).
Militares e evangélicos vão apoiar o clã das rachadinhas, das milícias, do Itaipugate, ate quando?
Fonte:
7 – https://xapuri.info/fraude-triplex-nao-tem-reforma/
9 – https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/12/politica/1557677235_562717.html
EMANUEL CANCELLA – Advogado (OAB/RJ 75.300), ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex-diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da Federação Única dos Petroleiros (FUP), fundador e coordenador da FNP, ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, colunista desta Tribuna da Imprensa Livre, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido no site Mercado Livre. Em função das boas práticas profissionais recebeu em 2017 o Prêmio em Defesa da Liberdade de Imprensa, Movimento Sindical e Terceiro Setor, parceria do jornal Tribuna da Imprensa Livre com a OAB-RJ.
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