Redação –
O Ministério da Saúde informou na 4ª feira (5.ago.2020), por nota, que o efeito da ozonioterapia –tratamento com inserção retal de ozônio– em pessoas infectadas pelo novo coronavírus ainda é desconhecido e não deve ser recomendado como prática clínica ou fora do contexto de estudos clínicos. A informação é baseada em uma nota técnica publicada em abril.
O assuntou ganhou destaque na 2ª feira (3.ago) quando o prefeito de Itajaí, em Santa Catarina, Volnei Morastoni (MDB), disse em uma live no Facebook que inscreveu o município em 1 estudo da Aboz (Associação Brasileira de Ozonioterapia) para uso do ozônio no tratamento da covid-19. O MPSC (Ministério público de Santa Catarina) enviou uma recomendação para o prefeito não incluir o tratamento na rede pública do município.
Também na 2ª feira (3.ago), o ministro Eduardo Pazuello recebeu 1 grupo de pessoas defensoras do tratamento, entre elas, a presidente da Sobom (Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Médica), Maria Emília Serra. A prática já é usada em 3 hospitais do sul do país.
Segundo o Ministério da Saúde, Pazuello “recebe todo mundo” e não pensa em adotar a administração do ozônio por via retal. A posição está de acordo com o CFM (Conselho Federal de Medicina), que não recomenda o uso laboratorial da ozonioterapia.
Em postagem no Facebook, o deputado Giovani Cherini (PL-RS), que também participou da visita, disse que o projeto de pesquisa que teve sinal verde por parte do ministério.
Fonte: Poder360
MAZOLA
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