Por Bolivar Meirelles

Nada entendo de uma…nem da outra.

E, por falar de qualquer coisa, falo também delas. Pelo menos, no título. Chutadores de bola ao vagar, ao relento, quem sabe? Sem saber as “chutações” vão se dando e…o mundo vai caminhando… “Caminhar é preciso”…Escolhi o título como poderia ser outro. Malgrado a sorte ou o azar… Malgrado a orgia ou a microbiologia, caminhar é preciso ou como já disse um poeta “navegar é preciso, viver não é preciso…”. Talvez fugindo da imprecisão. E, navegando ou não, vamos nós em busca de um destino…

Ora! Ora! Senhores e senhoras!…Na labuta interminável do cotidiano viver… “Estamos porque somos” ou “Somos porque estamos”…Mero espargir de nós mesmos…”Ser ou não ser…”

Incapazes de concluir…

Já que, inconcluso fiquemos… ficamos assim…Em Portugal se diria “pois pois”, no Brasil, “certo”…

E, navegando ou não, o poeta, corretamente percebeu e versejou…

Irônico ou não, versejou… até porque, o poeta que se preza não pede licença.

De forma em poema, nós simples nos entregamos às decisões de poetas, falsos ou verdadeiros, a nos enquadrar.

Enquadrar, nós outros, às vontades deles…Assim é a vida dos espertalhões e dos verdadeiros.

E, por falar nisso, hoje, 12 de dezembro de 2023, o Natal está chegando, depois dele, a virada de ano. 2024 está  chegando… espero, sou otimista, melhor que esse que findou.

Guerras são coisas obsoletas…

BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.

Envie seu texto para mazola@tribunadaimprensalivre.com ou siro.darlan@tribunadaimprensalivre.com


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