Redação

Durante o encontro sindical virtual sindicalistas da China e do Brasil discutiram a grave crise sanitária da Pandemia COVID 19, a importância das Vacinas e insumos (IFA), a falta de oxigênio em Manaus, no Amazonas, e a solidariedade e o trabalho conjunto nos BRICS para o enfrentamento a Pandemia COVID 19, e defesa da vida e os direitos dos trabalhadores/ as e à população.

O presidente da Força Sindical, Miguel Eduardo Torres, falou sobre a grave crise sanitária que o Brasil atravessa, causada pela retirada de direitos, pela pandemia COVID 19, e especialmente pelo negacionismo e o descaso do Governo Federal do presidente Jair Bolsonaro. “Em nome dos trabalhadores e à população Brasileira , queremos manifestar nosso sincero pedido de desculpas ao povo chinês pelos insultos e os ataques proferidos pelo presidente, seu filho e membros de seu Governo”, disse Miguel Torres.

O companheiro, An Jianhua, membro do comitê executivo da Federação Nacional dos Sindicatos da China,  parabenizou as Centrais Brasileiras pela iniciativa do encontro num momento tão importante e oportuno, e também agradeceu todas as manifestações de solidariedade do sindicalismo e do povo Brasileiro. “O nosso governo tem tomado todas as medidasnecessárias para o enfrentamento à Pandemia COVID 19″, disse o sindicalista.

Jianhua ressaltlou que o governo local tem trabalhado para manter o crescimento econômico e o emprego nos melhores patamares possíveis no contexto desta pandemia global”, e reforçou que “os sindicatos e o povo brasileiro podem contar com o nosso compromisso e solidariedade.

Ele esclareceu que estão trabalhando para que sejam liberados, o quanto antes, as vacinas e insumos necessários para a proteção da vida da população brasileira. “Nosso esforço é também para ajudar na crises de falta de oxigênio em Manaus”, disse o dirigente chinês.

Os lideranças sindicais brasileiras também agradeceram ao povo e aos sindicatos chineses pelo apoio e solidariedade com o Brasil, e reafirmaram a solidariedade do povo brasileiro ao povo chinês.


Fonte: Força Sindical