Por Bolivar Meirelles –
Se der deu. Se não der paciência…
Firmeza no caminhar. Objetivo certo. Certeiro. Sem vacilo. Verdadeiro. Enfrentar. Seria frontalmente? Sem dúvidas. Pare e pense. Avance. No alvo. Pasmaceira é bobagem. Para rimar é besteira. Caminhe a caminhada. Programada. Célere…se puder. Possa. Crie as condições. Sempre fáceis? Nem sempre. Caminhe no entanto. Fagueiro ser. Convencido de si mesmo. Ou…consigo mesmo. Desvio de trajetória dos outros mal intencionados seres. Se vão. Vão de vácuo. Vácuo de vão. Desprogramados seres. Serão? Não. Agregarmos forças. Necessárias fórmulas. Tão necessárias como a Aurora Boreal. Como a natureza. Beleza. Vista ou visto. Percebida ou concorde. Acorde vivencial. Programa programado. Acontecido? Real ou virtual? Símbolos percebidos. Despercebidos? Talvez… é…, às vezes não. Foi sonhado? Limpo ou maculado. Coração pulsivo. “Bate! Bate! Coração!”. Pulsa mesmo. Enfrenta. O mundo virado. Inimigo. Explorador. Aqui e acolá. Vemos, observamos exploradores ciosos de sua exploração. Enigmas indecifráveis? Será? Decifremos. Tudo é decifrável. Humana causa. Vasculhar. Perceber. Perscrutar. Fazer ciência.
Natural ação do Ser Humano.
Ser sendo. Permanentemente, trabalhador em nobre causa do descobrir. Desconfiança permanente. O que é… será? Fim atingido? Impossível! Sempre conhecer mais. Trilhar novos caminhos. Aqui e acolá. Serenos seremos. O que é não será. Terá sido. Causa e efeito. Borbulha mente humana. Bate! Bate! Coração! Mente impregnada de dúvidas. Caminha. Força o caminhar. Maldita ou bendita mente de mim mesmo, dos outros. Dúvida permanente de mim. Trajetória interminável de meu ser. Dúvida permanente. Caminhar para a frente. Retornar se necessário, corrigir passos errados ou equivocados. Voltar à caminhada indiscutível para novo conhecer. Descobertas novas. Sentido novo da existência particular no descortinar histórico de mim com os outros. Seres envolvidos no ir. Conjunto necessário do existir. Conjunto imprescindível do coletivo humano. Forma concreta da necessidade humana. Do outro, tão necessário se fazendo no encontro máxime da necessária igualdade social. Do um com o outro. De uma com a outra. Do um com a outra.
Forma tão simples do encontro universal.
BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública, Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente da Casa da América Latina.
Tribuna recomenda!
NOTA DO EDITOR: Quem conhece o professor Ricardo Cravo Albin, autor do recém lançado “Pandemia e Pandemônio” sabe bem que desde o ano passado ele vêm escrevendo dezenas de textos, todos publicados aqui na coluna, alertando para os riscos da desobediência civil e do insultuoso desprezo de multidões de pessoas a contrariar normas de higiene sanitária apregoadas com veemência por tantas autoridades responsáveis. Sabe também da máxima que apregoa: “entre a economia e uma vida, jamais deveria haver dúvida: a vida, sempre e sempre o ser humano, feito à imagem de Deus” (Daniel Mazola). Crédito: Iluska Lopes/Tribuna da Imprensa Livre.
