Redação

A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, recebeu quinta (17) o coordenador-geral do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense e dirigente da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Tezeu Bezerra. Os sindicalistas discutiram sobre ampliar a defesa das empresas públicas e medidas para atravessar a crise econômica no Brasil.

Um dos principais pontos foi o valor dos combustíveis. De acordo com Tezeu, o preço tem subido exclusivamente para gerar mais renda aos acionistas das grandes empresas. “Num processo de Robin Hood às avessas. Tira dos pobres pra passar aos mais ricos”, afirma o dirigente.

Segundo o petroleiro, a categoria atua para que o Congresso Nacional olhe cautelosamente à questão, a fim viabilizar redução de preços.

O Sindipetro do Norte Fluminense, inclusive, tem realizado ações em comunidades carentes, com a finalidade de mostrar qual deveria ser o preço justo de um produto essencial, como o botijão de gás. “Nessas ações, o botijão, que está custando R$ 100,00, tem sido vendido a uma média de R$ 50,00. A diferença é bancada pelas entidades representativas da categoria”, explica Tezeu.

Já a presidenta da Contraf-CUT acredita que os temas debatidos são fundamentais para o momento que o País atravessa. “Defender as empresas públicas, seja do setor financeiro, do ramo petroleiro ou elétrico, não interessa apenas a cada uma dessas categorias, mas a todos os brasileiros”, avalia Juvandia Moreira.

A dirigente relembra que a defesa das empresas públicas é dever de toda a população. “Trata-se de uma ação importante para que o povo tenha uma vida digna, com cas

Fonte: Agência Sindical


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