Por Emanuel Cancella –
O réu Paulo Guedes rouba o fundo de pensão dos trabalhadores e ameaça tirar seus empregos (8)!
Não podemos esquecer que Paulo Guedes, quando assessor de Bolsonaro, deu rombo bilionário nos fundos de pensão, inclusive na Petros (5).
Paulo Guedes, mesmo após o rombo, recebeu de Bolsonaro o ministério da Economia, claro que contou com a omissão das operações Lava Jato e Greenfield.
Em 2020, Esteves Colnago, denunciado pela Procuradoria da República no Distrito Federal por participação no rombo de R$ 5,5 bilhões nos principais fundos de pensão do país, foi promovido por Guedes a chefe da Assessoria Especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia (5).
Além disso, Paulo Guedes nunca pagou nada pelo rombo que deu nos Fundos de pensão. Quem paga são os funcionários ativos e aposentados da Caixa Econômica Federal, Petrobrás e Correios, mesmo sem nunca terem sido gestores dos respectivos fundos. Na Petros, pagamos no mínimo 13% do salário e de forma vitalícia (6).
Já o BTG Pactual ficou em primeiro lugar no ranking de fusões e aquisições dos nove primeiros meses do ano, numa estratégia de atuação em segmentos de rápido crescimento que gerou para o banco 4 bilhões de dólares em negócios anunciados somente entre julho e setembro (1).
Paulo Guedes ministro da Economia fundou o Banco BTG Pactual (7). Se nossa economia foi muito mal com Guedes, segundo especialistas, já o BTG Pactual foi sucesso total (9):
Foi assim nos últimos cinco anos, quando o banco BTG Pactual anunciou nada menos que 15 aquisições dentro da estratégia de crescimento da plataforma digital para o investidor de varejo (2).
Caixa vende R$ 3,8 bilhões em créditos “podres” para BB e BTG Pactual, diz jornal.
Deste montante, R$ 1,1 bilhão foi para a Ativos, empresa de recuperação de crédito do Banco do Brasil, e os outros R$ 2,7 bilhões para a Recovery, do BTG Pactual, segundo reportagem do Valor (4).
O banco de investimentos BTG Pactual se comprometeu, nesta quarta-feira, 30, a adquirir o controle acionário do Banco Econômico, em liquidação extrajudicial, bem como de suas subsidiárias. O valor do negócio não foi divulgado.
O objetivo do negócio é possibilitar o levantamento do regime de liquidação da instituição, decretado em 1996.
Fonte:
1 – https://exame.com/negocios/btg-pactual-lidera-ranking-de-fusoes-e-aquisicoes/
3 – https://www.bancariospgr.com.br/noticia/580h-btg-pactual-compra-banco-economico-para-por-fim-a-liquidacao-que-dura-26-anos
8 – http://emanuelcancella.blogspot.com/2020/02/o-reu-paulo-guedes-rouba-o-fundo-de.html
EMANUEL CANCELLA – Advogado (OAB/RJ 75.300), ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex-diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da Federação Única dos Petroleiros (FUP), fundador e coordenador da FNP, ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, colunista desta Tribuna da Imprensa Livre, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido no site Mercado Livre. Em função das boas práticas profissionais recebeu em 2017 o Prêmio em Defesa da Liberdade de Imprensa, Movimento Sindical e Terceiro Setor, parceria do jornal Tribuna da Imprensa Livre com a OAB-RJ.
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