Por Francisco Anéas

Os Super Homens, as Famílias de Milionários, os Banqueiros Apátridas, que governam o Mundo em benefício deles se camuflam e usam ideologias de direita e de esquerda.

Eles estão contidos em todos os partidos políticos, sejam de direita, sejam de esquerda. Qualquer político que ganhe as eleições está comprometido com o sistema. Dês da época do Império até o Presidente Bolsonaro, passando pelo regime militar, a grande maioria dos chefes de Estado Brasileiro foram prepóstos do Governo Mundial Sionista.

O PRONA, partido de bandeira Nacionalista, representado na pessoa do Dr. Enéas, depois de várias tentativas desistiu de concorrer a Presidência da República do Brasil. Fato até hoje não explicado a militância nacionalista.

A Luta Nacionalista não deve ser travada usando um único partido como foi o PRONA. A Luta Nacionalista deve ser travada dentro de todos os partidos políticos. O Nacionalismo está além da direita e da esquerda. Deve ser uma luta do bem contra o mal. O bem representado pelos Estados Soberanos. O mal representado pelos Banqueiros Apátridas.

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A Biomassa

Escrevo esta declaração com o intuito de colaborar com o Papa Francisco.

2000, no IEE-USP, apresentei uma tese defendendo o Poder Político da Biomassa. Tinha como base o livro, O Poder dos Trópicos de Bautista Vidal. A energia é o sangue da economia, quem controla a energia controla o Mundo. O Brasil possui a vantagem competitiva de ser um grande produtor de Biomassa. A energia produzida pelo Sol, grande reator de fusão nuclear, é absolvida pela Biomassa no planeta Terra. As vantagens do Brasil são a grande extensão territorial, terras agricultáveis, grande quantidade de água e a posição geográfica no Globo terrestre que recebe grande quantidade de energia solar, fatores estes que favorecem a produção de grande quantidade de Biomassa. A tese foi rejeitada sob o argumento de que a Biomassa não tinha a quantidade de energia necessária e nem preço para competir com os combustíveis fósseis. Argumentei que o Sistema Financeiro Internacional e as Transnacionais do Petróleo controlavam o pensamento da Universidade.

Disseram que o meu pensamento não era sobre tecnologia e sim sobre política e me encaminharam para a Faculdade de Sociologia.


FRANCISCO ANÉAS – Administrador, Professor e Engenheiro. Pós-graduado em administração de empresas para engenheiros, ESAN – Jesuítas, 1999.

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