Por Emanuel Cancella –
A própria Rita Lee, que faleceu em decorrência de um câncer de pulmão, criticou Jair Bolsonaro em diversas ocasiões e chegou a apelidar o tumor cancerígeno de “Jair” (1)
Rita escreveu o próprio epitáfio: “Ela não foi um bom exemplo, mas era gente boa” (2)
Gente boa para caramba a beça. Rainha do Rock reverenciada no Brasil e no mundo. Eu ouso compara-la a Raul Seixas. Ambos, maluco Beleza. Não sei se as novas gerações terão uma artista a altura de Rita Lee. A grande Anita, Ludmila, Iza, Pablo Vitar com certeza já faturaram mais que Rita Lee mas estão num patamar abaixo.
Disse Rita Lee, “Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta”, inicia.
Entre repercussões íntimas e coletivas, a cantora cita fãs, políticos, o jornalismo e até as redes sociais. Sobre estas últimas, debocha: “Nas redes virtuais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk'” (3)
Para nossa tristeza Rita Lee se foi mas não para tão longe, vai estar presente sempre com suas músicas maravilhosas!
Fonte:
2 – https://rollingstone.uol.com.br/musica/rita-lee-escreveu-proprio-epitafio/
EMANUEL CANCELLA – Advogado (OAB/RJ 75.300), ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex-diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da Federação Única dos Petroleiros (FUP), fundador e coordenador da FNP, ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, colunista desta Tribuna da Imprensa Livre, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido no site Mercado Livre. Em função das boas práticas profissionais recebeu em 2017 o Prêmio em Defesa da Liberdade de Imprensa, Movimento Sindical e Terceiro Setor, parceria do jornal Tribuna da Imprensa Livre com a OAB-RJ.
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