Por Bolivar Meirelles –
Não fora se fora fosse. Esse idioma português se faz em graça.
Brilhar brilhante como se fosco pudesse ser. Magia pertinente. Oposição oposta vira pretensa assertiva. Confusão precisa. Imprecisão confusa. Magia da escrita. Da percepção pretendida. Mais que o mais não é estrondosa forma perceptiva de exagero em ser. Calma poeta de poesia singular. Prosa em versos. Compreensão incompreendida. Vida vivida. Morte morrida. Parada cardíaca. Não cardíaca. Anda, para. Para anda. Contaminada existência. Sobrevida. Olha o caminho a trilhar. Maldito seja no esplendor do dia. Ou da noite,…, do luar. Perfeito gosto meu observando a luz do Sol refletida na Lua. Tempo passante de iluminação da bela noite escura. Luar perdido de imaginação. Achado,… talvez. Beleza cotidiana do existir negro ou iluminado. Beleza negra. Beleza clara.
Contradições tão belas.
Suscitando dúvidas. Sem dúvidas. Belezas complementares. Mais uma vez…Falta de assunto ou não, me encontro “batendo no tema”. Tanto me irrita essa contradição de tomar Partido frente à beleza. Bela cor negra das belas noites, de luar ou não. Beleza solar, vida também. Fenômenos naturais, eclipses de todas formas. Bólidos perigosos. Ameaçadores, perigosos. Dinossauros exterminados. Planeta Terra mutante. Tempo e movimento. Vida passada. Vida vivente, vida a vir. Espera permanente na luta interminável da vida e do tempo. Seremos intermináveis no nosso pensamento. Feliz por termos nascido. Nossos contemporâneos. Nossos antepassados. Nossos futuros. A curto ou longo prazo. Atrás, antes, hoje, contemporâneos, à frente, depois. Ser universal em movimento.
Sempre a certeza da luta histórica por um Mundo melhor. Sem exploração. Sempre em construção.
BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública, Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente da Casa da América Latina.
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Tribuna recomenda!
NOTA DO EDITOR: Quem conhece o professor Ricardo Cravo Albin, autor do recém lançado “Pandemia e Pandemônio” sabe bem que desde o ano passado ele vêm escrevendo dezenas de textos, todos publicados aqui na coluna, alertando para os riscos da desobediência civil e do insultuoso desprezo de multidões de pessoas a contrariar normas de higiene sanitária apregoadas com veemência por tantas autoridades responsáveis. Sabe também da máxima que apregoa: “entre a economia e uma vida, jamais deveria haver dúvida: a vida, sempre e sempre o ser humano, feito à imagem de Deus” (Daniel Mazola). Crédito: Iluska Lopes/Tribuna da Imprensa Livre.
MAZOLA
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