Por Bolivar Meirelles

Ser, não ser. Agora, depois. Pois, “pois pois”. Sim, não. Faz, destrói. Quero, dispenso. Parece, não parece. Desaparece. Ficar, sair. Ir, não ir. “To be or not to be”. Se me faz presente…desaparece comigo. “Vinde a nós as criancinhas”. Difícil o contrário. Impossível não se verificar esse difícil. Tem de tudo. Nada tem. Imaginação desimaginada. Amor, desamor. “Vez por outra”. Toda vez. Quebra, requebra, não quebra, parado. Imaginação desimaginada. Fim do fim. Início do início. Ver sem olhar. Olhar sem ver. Estando, ficando. Saindo. Indo embora. “Vou embora para Passárgada, lá sou amido do Rei”. Tenho tudo que quero. Se não for, não terei. Ir. Não ir. Guerra! Isso não, quero Paz. Lutar é preciso, guerra não. Paz, muita paz. Lua e luar. Lua sem luar não existe. Luar sem lua, também… não existe, claro.

Ver sem ver. O luar está lá, vê -lo é preciso. As estrelas existem mesmo quando não as vemos. Existir, não existir. Guerra não! A paz é necessária! Absoluto é acabar com o capitalismo, com o Imperialismo, com o fascismo, com o militarismo. Vida sim! Estamos! Somos! “Juntos somos fortes”.

Nesse 13 de novembro de 2023.

BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.

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