Por Sérgio Ricardo –

Nesse 7 de Fevereiro, instalou-se o Comitê Científico da Conferência PRAI-BG que teve a participação de pesquisadores/as da UERJ, UFRJ, UNIRIO, UFF, PUC Rio, do Instituto Federal Fluminense (IFFs) dos campis de Maricá e de Itaboraí, Universidade de Maryland (UMCES, Estados Unidos), Cátedra UNESCO para Sustentabilidade do Oceano (USP), Estácio de Sá (UESA) e da FIOCRUZ, além da equipe do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) que gerencia a Área de Proteção Ambiental Federal de Guapimirim e a Estação Ecológica da Guanabara (ESEC).

Na abertura, Paola Lima (Casa Fluminense) destacou a importância desta mobilização que une movimentos sociais, populações tradicionais e a academia.

Foram feitas importantes sugestões visando o aprofundamento dos Eixos temáticos da Conferência PRAI-BG; propostas de ações culturais e de educação ambiental de base comunitária e iniciada a articulação entre as universidades para a realização das pré-Conferências (fóruns itinerantes) que serão organizados de forma descentralizada nos territórios guanabarinos entre o dia 22 de março, Dia Mundial da Água, até 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente.

A Barqueata/Expedição Científica e o Lançamento da Conferência ocorrerão no dia 19 de março de 2023 no Arquipélago de Paquetá e da Ilha de Brocoió.

A professora Solange Filoso (Universidade de Maryland, EUA) fez uma apresentação da experiência exitosa de restauração ambiental da Baía de Chesapeake iniciada nos anos 1980 e sobre os estudos desenvolvidos em 2016 em parceria com o GOERJ com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que juntamente com os estudos e pesquisas desenvolvidas pelas universidades brasileiras, poderá orientar as ações prioritárias do futuro PRAI-BG.

Representando a Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da FIOCRUZ, Hermano Albuquerque de Castro, destacou a importância da Conferência para o campo da vigilância popular em saúde e a construção de políticas públicas de saúde ambiental que se articula com as de saúde coletiva.

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SÉRGIO RICARDO VERDE – Ecologista, membro fundador do movimento BAÍA VIVA; Gestor e planejador ambiental, produtor cultural, engajado nas causas ecológicas e sociais, colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Membro do Conselho Estadual de Direitos Indígenas (CEDIND-RJ) pela organização GRUMIN presidida pela escritora Eliane Potiguara e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável (PPGPDS) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). www.baiaviva.com

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