Redação

O governo do presidente Jair Bolsonaro colocou nas mãos dos indicados pelo Centrão, sindicato de partidos sem coloração ideológica, órgãos públicos e empresas estatais que gerenciam R$ 110,5 bilhões anuais.

As nomeações saíram em pouco mais de 1 mês. A primeira foi em 29 de abril, para a superintendente da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) em Recife, também conhecido com o metrô da capital pernambucana. Carlos Ferreira da Silva Filho foi nomeado por indicação do PSC.

A mais recente é de 3ª feira (7.jun), na Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. O professor da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) Arnaldo Correia de Medeiros foi nomeado pelo cargo por indicação do PL.

A soma de recursos leva em consideração as estimativas de recursos sob comando do indicado para 2020. Para os órgãos como o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) foi levado em conta o Orçamento para 2020. No caso de secretarias de ministérios, foram incluídas na conta as ações sobre as quais tem ingerência. Para o BNB (Banco do Nordeste do Brasil), foi usado o volume de empréstimos do último exercício (2019). O BNB gerencia os recursos do FNO (Fundo do Nordeste).

Fonte: Poder360