Redação –
Os presidentes das Centrais Sindicais desembarcam em Brasília, nesta terça-feira (29), para ação da campanha “600 Pelo Brasil – Coloca o Auxílio Emergencial pra votar, Maia”, lançada em 17 de setembro. Os sindicalistas irão percorrer o Congresso Nacional para defender junto às lideranças partidárias a importância de votar imediatamente a Medida Provisória 1.000/2020, que prorroga o pagamento do auxílio até dezembro, mas retomando o valor em R$ 600 – o governo Bolsonaro cortou para R$ 300.
O auxílio emergencial de R$ 600 é uma vitória das Centrais Sindicais e das bancadas de oposição, que com muita pressão e mobilização evitaram que o valor fosse de R$ 200, como propôs o governo Jair Bolsonaro (sem partido).
“Conclamamos parlamentares e partidos para um amplo diálogo social compromissado com a nação brasileira, com o desenvolvimento econômico sustentável, com a justiça social, diálogo esse que deve agora materializar-se na manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 ate´ dezembro”, diz trecho do documento assinado pela CUT e pelas demais Centrais Sindicais, que será entregue aos parlamentares, em mãos, nessa terça-feira (leia íntegra do documento).
CAMPANHA
A CUT, Força, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Intersindical Instrumento de Luta e Pública lançaram em 17 de setembro campanha nacional unitária para pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a colocar em votação a MP 1.000/2020. A medida publicada pelo governo federal em 3 de setembro prorroga o auxílio emergencial, mas corta o valor de R$ 600 para R$ 300.
A Campanha lançou abaixo-assinado, ações de rede e nos locais de trabalho. No Congresso Nacional, vai dialogar e pressionar o voto de cada parlamentar para que o valor do auxílio volte a ser de R$ 600 (R$ 1.200 para mães chefes de família). Das 262 emendas de deputados e senadores à MP 1000, boa parte propõe valor superior aos R$ 300.
Mas para que isso aconteça, a Câmara dos Deputados precisa colocar a medida provisória em votação e a pressão e o trabalho de convencimento dos parlamentares tem que ser permanentes.
Fonte: Rádio Peão Brasil
MAZOLA
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