Por Emanuel Cancella –
FHC em 1997, Lava Jato em 2014: o desmonte da industrialização do país (8).
E as construtoras brasileiras continuam a ser impedidas, agora por conta do ministro Andre Mendonça (7) do STF que continua postergando os acordos de leniência e a volta da obras como as do PAC que inclui a industria naval um dos maiores e melhores negócios do mundo.
Lembrando que o ministro do STF, Andre Mendonça foi indicado por Bolsonaro e deveria se considerar suspeito, pois foi justamente o governo Bolsonaro que segundo o Clube de Engenharia destruiu as construtoras nacionais para entregar obras do país aos EUA (2).
Ainda no governo Bolsonaro segundo o Dieese: Lava Jato acabou com 4,4 milhões de empregos (3).
E no governo Bolsonaro, segundo do site Cafezinho: Lava Jato destruiu a indústria naval brasileira (1).
A Lava Jato, através do procurador Deltan Dalagnol ainda queria constituir um fundo bilionário com dinheiro da corrupção na Petrobrás administrado pela Lava Jato.
A Operação ia se transformar num Banco? Numa financeira?
CNJ afasta Gabriela Hardt e desembargadores por esquema na Lava Jato:
A ex-titular da 13ª Vara de Curitiba, Gabriela Hardt, foi acusada de violar o Código da Magistratura por combinar decisões com membros da operação. Além disso, ela é apontada como a viabilizadora do fundo abastecido com valores arrecadados por meio de acordos feitos com empresas denunciadas, como a Petrobras (5).
Sem esquecer que Gabriela Hard é filha do engenheiro da Petrobrás, Jorge Hardt:
E segundo o Brasil de Fato: Pai da juíza Gabriela Hardt é suspeito de roubar tecnologia da Petrobras do six (4).
Ele teria transmitido informações sigilosas a banco canadense Forbes & Manhattan, que comprou subsidiária da Petrobras sob Bolsonaro. E Bolsonaro vendeu a Petrosix contrariando orientação da Petrobrás para o banco canadense, Forbes & Manhattan (4).
Se a lei vale para todos os membros da Lava Jato tinham que ir para a cadeia!
Fonte:
1 – https://www.ocafezinho.com/2017/04/03/lava-jato-destruiu-industria-naval-brasileira/
*** ***
PS – Em tempo meu livro “A outra face de Sergio Moro – Acobertando os tucanos e entregando a Petrobrás” pode ser adquirido tambem na amazon no endereço:
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EMANUEL CANCELLA – Advogado (OAB/RJ 75.300), ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex-diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da Federação Única dos Petroleiros (FUP), fundador e coordenador da FNP, ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, colunista desta Tribuna da Imprensa Livre, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido no site Mercado Livre. Em função das boas práticas profissionais recebeu em 2017 o Prêmio em Defesa da Liberdade de Imprensa, Movimento Sindical e Terceiro Setor, parceria do jornal Tribuna da Imprensa Livre com a OAB-RJ.
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