Redação –
Mas, além de sambas e marchinhas, a programação do mês da folia tem ainda rock, MPB e tributos.
O mês abre com uma homenagem a um dos maiores nomes da MPB. É o projeto “Meu Caro Amigo Chico Buarque”, que volta ao Teatro Rival Refit, no dia 1ª de fevereiro, às 19h30. No palco, cantores, instrumentistas e produtores unem-se para afirmar a importância de Chico Buarque no cenário musical brasileiro. Idealizado pela cantora Marianna Leporace, o espetáculo conta com dezenas de artistas interpretando 26 obras do compositor. Entre elas, “Olhos nos olhos”, “Cálice”, “Deus lhe pague”, “Trocando em miúdos”, “Todo sentimento” e “Homenagem ao malandro”. Vale lembrar que o espetáculo lotou a casa nas duas edições de 2019.
Coletivo “Meu Caro Amigo Chico Buarque” – dia 1º de fevereiro (sábado), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 70 (inteira)
R$ 55 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 35 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / assinante O Globo / funcionário Refit)
Quem vinha seguindo Chico Buarque e estava se “guardando pra quando o carnaval chegar”, já pode se espalhar! Em fevereiro, tem carnaval no Teatro Rival Refit! E carnaval em azul e branco! No dia 4, a atração é o show “Eliane Faria exalta a Portela”, um espetáculo em homenagem aos grandes compositores da escola de Osvaldo Cruz. No repertório, sambas de mestres como Monarco, Mauro Duarte, Candeia, Elton Medeiros, Paulo Cesar Pinheiro, Manacéia, Casquinha e, claro, Paulinho da Viola. Afinal de contas, a cantora e compositora é filha de Paulinho e neta do violonista César Faria, que foi um dos fundadores do conjunto Época de Ouro, criado por Jacob do Bandolim. E tem mais: Eliana Faria é, ainda, sobrinha de Anescarzinho do Salgueiro. Além de integrante da ala de compositores da Portela, ela atua também como segunda intérprete da Escola de Samba Paraíso do Tuiuti. É samba na veia! É samba no tradicional palco da Cinelândia!
Eliane Faria – dia 4 de fevereiro (terça-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 50 (inteira)
R$ 25 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
R$ 20 (Rio no Teatro / Flyer digital)
Democrático que é, o Teatro Rival Refit abre espaço também para o rock’n’roll em pleno mês de fevereiro! E por um ótimo motivo: reverenciar uma das mais importantes bandas do cenário do rock progressivo psicodélico: a lendária banda britânica Pink Floyd. O show do dia 5 de fevereiro será mais uma parceria do teatro com a Banca do Blues e vai proporcionar uma viagem por sucessos e raridades da banda. Formada em 2009, a Rio Floyd Machine tem como objetivo levar ao público um show sofisticado, fiel aos arranjos originais do Pink Floyd. Marcelo Pingarilho (vocal), Elis Fonseca (backing vocal), Francis Alexandrino (baixo/vocais), Guilherme Vianna (sax/vocais), Hércules Costa (guitarra), Fábio Lopes (teclados/vocais), Walter Delanno (guitarra/vocais) e Ronan Faraco (bateria) estão preparando um repertório especial, com os grandes clássicos do Pink Floyd, além de músicas de diversas fases, contando a história de uma das maiores e mais amadas bandas da história do rock. Será uma grande noite de celebração à obra dessa banda fenomenal, cujo álbum “Dark Side Of The Moon” é um dos cinco álbuns mais vendidos da história da música, com 45 milhões de cópias!
Rio Floyd Machine em tributo ao Pink Floyd – dia 5 de fevereiro (quarta-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 60 (inteira)
R$ 40 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 30 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
No dia 6, é a vez do cantor, compositor e ator Claudio Lins apresentar seu novo show, “Estórias pra quem (ainda) olha pro céu”, no Teatro Rival Refit, apostando num tom intimista para contar estórias que ele conhece muito bem. Afinal, a maior parte do repertório é de canções compostas pelo artista para trilhas de peças musicais, novelas e cinema. No palco, o cantor aproveita seu lado ator e sutilmente encarna personagens que lhes são tão íntimos, enquanto traça um paralelo entre suas estórias e os dias atuais. Claudio leva para o palco personagens e canções compostas para espetáculos, como “O beijo no asfalto – o musical”, “Randevu do avesso” e “Senna, o musical”. Mas o repertório conta, ainda, com músicas que Claudio interpretou em outros musicais: caso de “Caçador de mim”, do espetáculo “Milton Nascimento – Nada será como antes”. Também não vão faltar canções que foram temas de novelas, como “Por toda vida”, de “Ciranda de pedra”, e “Cupido”, de “Avenida Brasil” e “Uma rosa com amor”. E tem mais: duas músicas inéditas e recém-compostas: o blues “Sozinha é bom”, parceria dele com Zélia Duncan, e “Samba pro futuro”, que fecha o show com uma mensagem otimista em tempos sombrios.
Claudio Lins – dia 6 de fevereiro (quinta-feira) – às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 60 (inteira)
R$ 40 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 30 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
E tem mais rock na programação de fevereiro do Teatro Rival Refit! A banda Black Bird vai comemorar seus 22 anos de existência no dia 7 de fevereiro. Com um currículo de mais de mil shows, a banda tornou-se conhecida por seu carisma, por sua interação com o público e, claro, a qualidade na execução da obra dos Beatles, reproduzindo, com a máxima fidelidade, as gravações originais do grupo, inclusive as músicas que jamais foram executadas ao vivo pelos rapazes de Liverpool. Em 2004, a Black Bird foi convidada para tocar no International Beatle Week Festival, em Liverpool, e também se apresentou em outras ocasiões importantes, como nas comemorações do aniversário da Rainha Elizabeth II para a Comunidade Inglesa do Rio de Janeiro, que condecorou a banda como “The Number One Beatles Cover Band in Brazil”.
Black Bird – dia 7 de fevereiro (sexta-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 70 (inteira)
R$ 50 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 35 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
O cantor e compositor Zé Renato leva seu recém-lançado “O amor é um segredo” para o palco do Teatro Rival Refit, no dia 8 de fevereiro. É o lançamento do trabalho em que o artista canta a obra de Paulinho da Viola, numa combinação perfeita de beleza e delicadeza. “Paulinho é um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos. Faz tempo que suas músicas ajudam a embelezar o repertório de inúmeros intérpretes. E agora, modestamente, chegou a minha vez”, derrama-se Zé Renato, que vai se apresentar acompanhado por Edu Neves, no sax tenor e na flauta, e Paulino Dias na percussão.
Zé Renato canta Paulinho da Viola – dia 8 de fevereiro (sábado), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 80 (inteira)
R$ 60 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 40 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
Depois do sucesso do musical “Gonzaguinha: o eterno aprendiz”, o ator e cantor Rogério Silvestre vai homenagear Djavan, cantando a obra do compositor alagoano no dia 11 de fevereiro, no Teatro Rival Refit. Ele promete lotar a casa como fez no ano passado com o espetáculo em homenagem a Gonzaguinha. No show “Djavanear o que há de bom – homenagem ao Djavan”, Rogério vai recordar grandes sucessos, como “Flor de lis”, “Samurai”, “Açaí”, “Oceano”, “Meu bem querer”, “Faltando um pedaço”, “Eu te devoro”, “Se” e “Pétala”. Emoção pura!
“Djavanear: o que há de bom – Homenagem ao Djavan” – dia 11 de fevereiro (terça-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 70 (inteira)
R$ 35 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
R$ 20 (Rio No Teatro / Flyer Digital)
A temporada 2020 do concurso mais purpurinado do Rio, o Drag Star, traz uma novidade. Devido ao grande número de inscrições na fase de seleção, realizada no dia 13 de janeiro, o concurso – inspirado no formato dos reality shows The Voice e The X Factor – vai contar com 25 candidatas, em vez de 20 como foi no ano passado. A disputa entre drags de todos os estilos e tempo de carreira será ainda mais acirrada. Além dos times de Andreia Andrews, Karina Karão, Ravena Creole e Samara Rios, o Drag Star ganha uma equipe comandada por Miami Pink, que vai acumular as funções de apresentadora e produtora com a de madrinha e jurada técnica. O concurso que vai eleger a drag mais completa para receber o título de “Drag da Cidade: Rainha do Rival” terá sua primeira fase eliminatória no dia 12 de fevereiro, no Teatro Rival Refit.
Drag Star – dia 12 de fevereiro (quarta-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 50 (inteira)
R$ 25 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
E vai ter mais Chico Buarque na programação de fevereiro do Teatro Rival Refit! O bloco Mulheres de Chico – famoso por cantar a obra do compositor em ritmo de marchinha carnavalesca e samba – fará seu tradicional “Baile de Máscaras – Noite dos Mascarados” no dia 13. Com 14 anos de existência, o bloco tem como tema em 2020 ” A gente vai levando”, inspirado na música “Vai levando”, de Chico Buarque e Caetano Veloso (1975). No roteiro, não faltarão sucessos como “A volta do malandro”, “Apesar de você”’ e “Roda viva”.
Mulheres de Chico – dia 13 de fevereiro (quinta-feira), às 20h
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 80 (inteira)
R$ 50 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 40 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
A banda de indie rock Vanguart é a atração do dia 14 de fevereiro no Teatro Rival Refit. Formada por Hélio Flanders (voz, violão, piano, trompete e gaita), Reginaldo Lincoln (voz, violão, baixo e bandolim) e Fernanda Kostchak (voz, violino), o Vanguart vai apresentar seu trabalho “Beijo estranho”, que traz maturidade e abre o leque poético e musical da banda mato-grossense. O show em formato acústico – Vanguart Acoustic Night – conta com músicas do último álbum autoral da banda e de sucessos, como “Meu sol”, “Nessa cidade, “Mi vida eres tu” e “Semáforo”. Com dez anos de história, quatro álbuns de estúdio, dois DVDs, diversos videoclipes e alguns prêmios, o Vanguart marca uma identidade única na música brasileira contemporânea com uma carreira sólida e em constante crescimento.
Vanguart – dia 14 de fevereiro (sexta-feira), às 21h
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 80 (inteira)
R$ 40 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 30 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
Marca mais forte do blues nacional, o Blues Etílicos é a atração do dia 15 de fevereiro. Banda há mais tempo em atividade nesse segmento, o grupo vem produzindo uma extensa obra autoral desde os anos 1980 e gravando homenagens às suas principais influências nos seus dez CDs e um DVD. O blues é a principal raiz da música popular norte-americana, tendo influenciado tanto o jazz quanto o surgimento do rock. Buscar a ponte entre a música brasileira e o blues tem sido o diferencial do Blues Etílicos ao longo dessas três décadas. Se o blues hoje no Brasil é um mercado consolidado com inúmeros festivais no país, muito se deve ao trabalho contínuo e consistente da banda, que é a maior responsável pela criação e manutenção de uma verdadeira legião de fãs desse estilo musical. Mesmo assim, pode-se dizer que o som do Blues Etílicos não se limita a nenhum rótulo específico. A densidade do blues, a energia do rock e o balanço da música brasileira são os três elementos básicos que regem seu som. Uma mistura que promete fazer o público curtir, dançar e festejar no show do Teatro Rival Refit, que vai contar com as participações especiais de Marco Lacerda (voz e guitarra) e Marcus Kenyatta (guitarra), que estão juntos há dez anos tocando em projetos como a Laranjeletric e Caravana Cigana do Blues trazendo para o palco o poder da negritude e da crescente nova cena de Blues do Rio de Janeiro.
Blues Etílicos – dia 15 de fevereiro (sábado), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 80 (inteira)
R$ 60 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 40 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
O Teatro Rival Refit, casa que teve memoráveis rodas de samba às segundas-feiras, aproveita o mês do carnaval para abrir espaço para o Baile do Mestre Wesley da Bateria da Mangueira, campeã de 2019, no dia 17 de fevereiro, menos de uma semana antes do período oficial da folia. O repertório vai contar com sambas antológicos da Estação Primeira; o do ano passado, que consagrou a escola campeã do Carnaval Carioca; além do samba-enredo deste ano: “A verdade vos fará livre”. Para a festa ser completa, o baile vai contar ainda com muitas participações especiais: o grupo Molejo, Evelyn (rainha de bateria), passistas e o casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola verde e rosa. Salve, Mangueira!
Baile do Mestre Wesley da bateria da Mangueira com participações especiais de Grupo Molejo, rainha de bateria, passistas, mestre-sala e porta-bandeira da escola – dia 17 de fevereiro (segunda-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 50 (inteira)
R$ 35 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 25 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
E o clima carnavalesco continua imperando no Teatro Rival Refit. Afinal, casa e patrocinador são a cara do Rio de Janeiro! No dia 18 de fevereiro, a atração é o bloco A Febre do Samba, que surgiu em 2013, a partir do sucesso do espetáculo de mesmo nome, criado por Guilherme Gonçalves, mostrando a origem e os diferentes ritmos das baterias de cada escola de samba carioca. O show será uma belíssima homenagem a grandes sambas-enredo de várias épocas e que fazem parte da trilha sonora da cidade. Vinte e dois artistas no palco – três cantores, dois cavaquinhos, um violão de 7 cordas e 16 ritmistas – vão apresentar sambas-enredo memoráveis de todas as agremiações cariocas. No roteiro, estão sucessos como “Aquarela Brasileira” e “Bumbum Paticumbum Prugurundum, do Império Serrano; “Martim Cererê” e “Liberdade, Liberdade! Abra as asas sobre nós”, da Imperatriz Leopoldinense; “Xica da Silva” e “Peguei um ita no norte”, do Salgueiro; “Ilu AyÊ” e “O mundo melhor de Pixinguinha”, da Portela; “Festa do Círio de Nazaré”, da Unidos de São Carlos; “Os sertões”, da Em Cima Da Hora; “Domingo” e “O amanhã”, da União da Ilha; “Sonhar com rei dá leão” e “Ratos e urubus, larguem a minha fantasia”, da Beija-Flor; “Sonho de um sonho” e “Kizomba, festa da raça”, da Vila Isabel; “Tititi do sapoti” e “Paulicéia desvairada … Modernismo”, da Estácio de Sá; “Chuê, chuá, as águas vão rolar” e “Sonhar não custa nada”, da Mocidade; “Trevas! Luz! A explosão do universo”, da Viradouro; e “Lendas do Abaeté” e “Atrás da verde e rosa”. Além desse desfile de sambas inesquecíveis, A Febre do Samba também vai contar com convidados especiais: Claudinho e Selmynha Sorriso (mestre-sala e porta-bandeira da Beija-Flor), mestre de bateria Odilon Costa e Manoel Dionísio, fundador da Escola de Porta-Bandeiras e Mestre-Sala, além de passistas das principais escolas de samba do Rio.
Grupo Febre do Samba – dia 18 de fevereiro (terça-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 50 (inteira)
R$ 25 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 25 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
Do samba-enredo para as marchinhas. Afinal de contas, é o carnaval carioca no Teatro Rival Refit! No dia 19 de fevereiro, o “Rei das Marchinhas” João Roberto Kelly vai lançar sua mais nova obra: a marchinha “Eu sou gay”, que foi gravada pelo apresentador e carnavalesco Milton Cunha, com a banda do Cordão da Bola Preta. Mas é claro que outros sucessos de Kelly também estarão no roteiro do show, caso de “Cabeleira do Zezé”, “Colombina yê-yê-yê”, “Joga a chave meu amor”, “Maria Sapatão” e “Mulata yê-yê-yê”, que todo mundo chama de “Mulata bossa nova”. Prepare o confete, a serpentina e, claro, a animação!
João Roberto Kelly – dia 19 de fevereiro (quarta-feira), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 60 (inteira)
R$ 30 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 30 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
Carnaval chegando, e tem Bloco Sem Rival na porta do teatro, na sexta-feira 21 de fevereiro. As portas só reabrem, com toda a animação, no dia 28, sexta-feira. Nascido na boêmia Lapa, em 2012, o coletivo Buraco Show leva, ao tradicional palco do Teatro Rival Refit, o novo trabalho da companhia: “Estranhas”. A proposta é questionar o que é realmente estranho e por que quem foge aos padrões é alvo de bullying e todo tipo de violência. Para o pessoal do Buraco Show, “perceber que as minorias formam uma maioria de estranhos não enxergados é revolucionário”. Mas também muito divertido! Afinal de contas, a combinação humor-música é a marca do grupo formado por Eber Inácio, Letícia Guimarães, Luis Lobianco, Pedroca Monteiro, Sidnei Oliveira, Simone Mazzer e Banda Ant-Art. No roteiro de “Estranhas”, estão sucessos de estilos musicais diferentes, de Ney Matogrosso a George Michael, passando pelo já clássico hino do grupo: “Entra no meu buraco”. Estranho mesmo vai ser quem perder esse show de liberdade, empatia e diversidade!
Buraco Show – dia 28 de fevereiro (sexta-feira), às 20h
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 50 (inteira)
R$ 25 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 25 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
Fevereiro de ano bissexto merece fechar com rodada dupla de atrações. Então, no dia 29, o Teatro Rival Refit vai ter duas atrações. Às 19h30, o Quarteto em Cy, que ainda comemora 55 anos de uma linda trajetória na música brasileira, apresenta o alegre show “Samba em Cy”, nome da música feita por dois grandes compositores – Ruy Quaresma e Nei Lopes – em homenagem ao grupo. Originalmente formado pelas irmãs Cyva, Cybele, Cynara e Cylene, o Quarteto em Cy chega a 2020 com formação diferente: as cantoras Sônia e Corina se uniram a Cyva e Cynara. O espetáculo, que reúne sambas de todas as épocas, promete reviver momentos e histórias que vão levar o público a embarcar numa emocionante viagem musical.
Quarteto em Cy – dia 29 de fevereiro (sábado), às 19h30
Setor A / Mezanino A / Setor B / Mezanino B:
R$ 70 (inteira)
R$ 50 (promoção para os 100 primeiros pagantes)
R$ 35 (estudante / idoso / professor da rede pública municipal / funcionário Refit / assinante O Globo)
E o mês da folia encerra com a retumbante Festa ReBEARllion e seu baile pós-carnaval voltado para a comunidade ursina, mas que recebe todas as tribos e gêneros de braços abertos. É a Ressaca da ReBEARllion, o baile de carnaval dos ursos que promete botar a galera para requebrar com muito brilho e sem preconceitos!
Festa Rebearllion – dia 29/02 (sábado), às 23h59.
Tema: Baile de carnaval dos ursos!
1º LOTE PROMOCIONAL LIMITADO (até 15/02/2020) – PISTA – ATÉ 100 NOMES
R$40 (inteira)
R$20 (Estudante/Idoso/Professor da Rede Municipal/Funcionário Refit/Assinante O Globo)
2 º LOTE PROMOCIONAL LIMITADO (até 28/02/2020) – PISTA – ATÉ 100 NOMES
R$ 50 (inteira)
R$ 25 (Estudante/Idoso/Professor da Rede Municipal/Funcionário Refit/Assinante O Globo)
PARA INFORMAÇÕES SOBRE PREÇOS E VENDAS DE INGRESSOS É SÓ ACESAR OS LINKS: www.rivalpetrobras.com.br/www.rivalpetrobras.com.br
Teatro Rival Petrobras – Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Centro/Cinelândia – RJ
Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h | Sábados e Feriados das 16h às 22h Censura: 18 anos (menores apenas acompanhados pelos pais). https://www.facebook.com/teatro.rival/ Instagram: @teatro.rival Twitter: @teatro_rival
Informações: (21) 2240-9796. Capacidade: 350 pessoas. Metrô/VLT: Estação Cinelândia.
Fonte: Sheila Gomes – SG Assessoria de Imprensa
MAZOLA
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