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Arautos da hipocrisia e suas mortes – por Bolivar Meirelles
Colunistas, Política

Arautos da hipocrisia e suas mortes – por Bolivar Meirelles

Por Bolivar Meirelles

Incríveis sugestões indigestas.

Olhar sem ver. Observações de passagem. Esdrúxulas maneiras de entender. Coisas sem concretude. Haja! Haja!

Na percepção quase impossível do dia a dia, ou das noites sem noites, vagueia o existir. Seres humanos, em grande parte desumanizados, vagueiam nessa vida quase impossível de ser vivida. Vívida situação impossível.

Exploradores, vaguear, vidas impossíveis de serem vividas sim, buscando saídas novas. Impossibilidade sem confronto, sem superação.
Soluções reformadoras de um mundo contraditório, de interesses incompatíveis. Situação, exploração. Reformas, reformas do explorar. Banqueiros e bancários. Substituições de fartos contingentes obreiros por máquinas. Perdidos nas noites sujas vagueiam altíssimos contingentes de desempregados.

Homens e mulheres ao relento. Busca da morte impreterível dos, totalmente, desprovidos, de recursos e de afeto. Vaguear, vaguear, vaguear. Quedados sem recursos, sem afeto, sem destino. Perdidos e perdidas. Cada vez mais. Sim, hipócritas de ilusões, vendedores de mentiras.
Nada do nada.

Livres presos na desigualdade social. Caminhem caminheiros… busquem seus destinos. Não cumpram o desatino do não pensar. Pense povo explorado, seu pensamento não pode ser o dos exploradores. Seus generais não podem ser os dos exploradores. Trabalhadores, sua voga haverá de ser a da mudança.

A luta haverá de ser permanente. Mudança, mudança, mudança. Consagração da liberdade, do existir, da vida conduzida pelos que trabalham. A expulsão dos trabalhadores de seus postos de trabalho haverá de ser a corneta que toca para o enfrentamento com a classe moribunda dos capitalistas. O desenvolvimento científico e tecnológico quebrará de vez com a carcomida camada dos exploradores.

Viva o toque da reunião dos que trabalham! Viva a parcela das armas que se colocaram, se colocam e se colocarão do lado dos trabalhadores! Viva um inevitável mundo novo a quebrar todas as desigualdades sociais! Um mundo sem fronteiras está se construindo!

Vivam os sinais desse 2024!

BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.

Envie seu texto para mazola@tribunadaimprensalivre.com ou siro.darlan@tribunadaimprensalivre.com


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