Por Eusébio Pinto Neto

Para construir uma casa são necessários materiais essenciais como: cimento, tijolo, viga de ferro, laje, porta e janelas.

Assim também ocorre na economia de um país. O crescimento econômico depende de fatores fundamentais, como o Produto Interno Bruto (PIB), o equilíbrio das contas públicas, o superavit primário, a estabilização da inflação, o mercado de trabalho aquecido e a queda nos preços dos alimentos.

Sob o comando do governo Lula, a economia brasileira apresentou crescimento significativo, apesar das projeções negativas do mercado financeiro. Após o erro crasso nas estimativas para 2023, é hora dos economistas deixarem de lado o viés ideológico. O mercado precisa rever o “mau humor” em relação ao governo Lula.

A Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne os países mais ricos do mundo, prevê um crescimento do PIB de 1,8% e uma taxa de inflação anual de 3,2% em 2024. Se a estimativa se confirmar, o Brasil será a oitava economia do mundo, ficando à frente de países europeus como a Itália.

O Banco Central promete manter a trajetória de queda da taxa de juros. Já foram dois pontos percentuais de queda desde o início do ciclo e a expectativa é de que a taxa, que atualmente está em 11,75%, finalize o ano em 9%. Os cortes de juros aquecem a economia e o mercado de trabalho. A taxa de desemprego é a menor desde 2014 e o número de trabalhadores com carteira assinada no país atingiu o maior patamar desde janeiro de 2015, de acordo com o IBGE.

Apesar de não ter uma base sólida no Congresso Nacional, Lula conseguiu aprovar projetos importantes para a economia do país. O novo arcabouço fiscal, que substituiu o teto de gastos e estabeleceu um norte para as contas públicas, e a reforma tributária, debatida há três décadas, ajudaram a estimular o crescimento econômico.

Em 2023, o Brasil exportou mais do que importou, registrando um superávit de US$ 98,838 bilhões, o que mostra o bom desempenho econômico no comércio internacional.

Com a queda nos preços dos alimentos, especificamente da carne, o churrasco voltou a rotina dos brasileiros. Lula governa para o bem-estar e para a inclusão social das famílias vulneráveis e da população, para que as pessoas tenham uma vida digna e sem incertezas.

A economia é uma ciência social feita de trajetória e expectativa. Não é sorte, como propagam os viúvos do bolsonarismo nas redes sociais. O resultado econômico é fruto do trabalho de gestão de um grande estadista, como Lula.

EUSÉBIO PINTO NETO é presidente do SINPOSPETRO-RJ e da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO)

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