Por Bolivar Meirelles

Seja luz clara, negra, amarela, vermelha. Qualquer luz mas que ilumine. Por fora, por dentro, onde for.

Amiga do saber. Luar, noite estrelada, dia ensolarado. Mas iluminadora. Ser humano, professora, professor. Adeus à ignorância. Paz do saber. Saber da paz. Mundo sem guerras. Amor. Socegante. Criança sorrindo. Abraço verdadeiro. Beijo carinhoso. De mãe, de avó. Filha, filho, neta, neto. Bisnetas? Bisnetos? Mãe, pai, avó, avô… bisavó, bisavô. Amante no largo termo. Amar, iluminante ação. Claro ou escuro iluminar. Casal, exercício imenso de um “mundo à parte”. Inserção, encontro de uma com um. Casal de todas as formas, opções variáveis. Amplitude infinita. Mundo limpo. Clareza. Existência iluminadora. Com fé ou sem fé. Caminhada de luta histórica libertária. Passo a passo. Compasso. Ir e vir num situar de caminhada avançada. Berço esplêndido saudável de esperança. Escravos libertos. Exploração excluída. Paz e amor. Sem vai e vem. Vai em frente ao caminho da liberdade! Retrospecto de luta! Extermínio dos navios negreiros! Luz da liberdade! Caminhar! Caminhar! Caminhar!

Cortina aberta ao espetáculo da esperança de um novo ano, 2024, que começará daqui a 12 dias.

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BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.

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