Por Ricardo Cravo Albin –

O Instituto Cultural Cravo Albin faz pública sua imensa tristeza pelo desaparecimento de um dos maiores ícones da MPB.

Dizer-se que Gal Costa foi apenas uma das maiores cantoras brasileiras será pouco.

A Gracinha de todos nós foi personagem contemporâneo do Brasil desde que surgiu em meados dos anos 60 no Rio de Janeiro. Deslumbrando o Brasil por inteiro.

Falar de seus discos imortais, de seus shows, alguns dos melhores já montados no país, e de sua vivacidade ao escolher o repertório realçando e revelando sempre o melhor de seu tempo e de sua vivência será fundamental para bem apreciarmos o vulto gigantesco que nos fará tanta falta a partir de agora.

P.S: Gal gravou no nosso Instituto para o especial de Chico Buarque ao lado de Djavan. Sempre foi nosso ícone.

Leia também (Agência Brasil): Morte de Gal Costa repercute entre artistas e políticos

RICARDO CRAVO ALBIN – Jornalista, Escritor, Radialista, Pesquisador, Musicólogo, Historiador de MPB, Presidente do PEN Clube do Brasil, Presidente do Instituto Cultural Cravo Albin e Membro do Conselho Consultivo do jornal Tribuna da Imprensa Livre. Em função das boas práticas profissionais recebeu em 2019 o Prêmio em Defesa da Liberdade de Imprensa, Movimento Sindical e Terceiro Setor, parceria do Jornal Tribuna da Imprensa Livre com a OAB-RJ.

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