Por Daniel Mazola e Prestes Filho –
Em função da repercussão das matérias exclusivas: “SIRO DARLAN: a Força, a Indignação e a Verdade“ e “SIRO DARLAN: eu conheço a fome, eu conheço o frio, vivi a vida dos jovens e das crianças abandonadas – essa é a minha origem”, estamos publicando uma série de depoimentos e manifestações de solidariedade de diversos membros da sociedade civil sobre a “perseguição implacável” – como a maioria tem se referido ao caso – que culminou com a suspensão do exercício da função do desembargador Siro Darlan.
Nosso objetivo é transforma esse trabalho em livro ou edição especial do jornal impresso para ser distribuído gratuitamente, caso queira ou possa contribuir com algum valor, entre em contato via WhatsApp (55 21 98846-5176) ou e-mails: mazola@tribunadaimprensalivre.com / prestes@tribunadaimprensalivre.com
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SOMOS SIRO DARLAN
Depoimentos – Parte VI
#campanharestaurarverdade
SERGINHO TOTAL é radialista e jornalista.
Como profissional de imprensa, acompanho o trabalho do desembargador Siro Darlan há muitos anos. Posso confirmar que ele sempre atendeu os menos favorecidos. Siro Darlan sempre deu orientação pessoal para pessoas que buscavam seu apoio. Pelo que acompanhei, quanto ao seu trabalho na Justiça, só tenho boas referências quanto a sua atuação. Sempre foi solidário, cuidadoso em cumprir a magistratura com rigorosa interpretação legal. Nunca percebi em sua conduta nada que desabone sua vida profissional. O Desembargador Siro Darlan se dedicou com esmero ao seu trabalho na Vara da Infância e Juventude. Tanto que recebeu o merecido reconhecimento da Escola de Samba Mirim Golfinhos do Rio de Janeiro, quando foi enredo da mesma. Por tudo isso, recomendo respeito a este brasileiro que com carinho dedicou sua vida a observância das leis.
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HERÉDIA RENATA ALVES é advogada criminalista, atua na Defesa dos Direitos Humanos através do Instituto Anjos da Liberdade onde é diretora e como advogada da Vila Mimosa.
Aproveito para agradecer o espaço de fala e para parabenizar pelo excelente trabalho desenvolvido nessa série de reportagens. Dr. Siro Darlan é uma grande referência na magistratura em todos os sentidos, principalmente no que tange a sua atuação em prol dos excluídos sociais. Um homem íntegro cujo lema é ajudar ao próximo, não tolera desigualdades e busca de forma irrestrita minimizar as injustiças. Certamente Ética e Moral são palavras que norteiam tanto a vida pessoal, quanto profissional do Dr. Siro Darlan e colocar em voga seu profissionalismo foi um golpe a honra e a moral de um homem digno e com responsabilidade perante seu trabalho que sempre foi desenvolvido com seriedade e transparência.
Diante de seu perfil Garantista, Dr.Siro Darlan – que atua de forma intransigente em defesa dos Direitos Humanos e da Constituição Federal -, coleciona desafetos que buscam descredenciar uma trajetória humanista e desenvolvida com louvor, através de acusações infundadas e histórias sem provas, que infelizmente refletem o atual cenário cenário político brasileiro. Minha admiração pelo profissional Siro Darlan é irrestrita, tanto pelas causas que ele abraça, como pela forma que ele conduz seu trabalho ao longo de sua carreira. Frente a diretoria do Instituto Anjos da Liberdade, em ações em prol dos que vivem nas cracolândias vivenciamos momentos de extrema solidariedade por parte desse homem abençoado que quando ali se encontra, abraça a causa como um missionário que busca ajudar o próximo seja qualquer situação que se encontre, se despindo das amarras do preconceito.
Junto a Associação da Vila Mimosa, que sofreu uma interdição devido a irregularidades junto ao Corpo de Bombeiros, sua participação enquanto membro da AJD foi de suma importância, uma vez que com o espaço interditado centenas de famílias foram desamparadas e entregues a fome. A presença da AJD e de Dr. Siro Darlan trouxeram órgãos que apoiaram a causa e que posteriormente diante da pandemia pela COVID-19, foram primordiais para que a dignidade e esperança fosse levadas as profissionais da Vila Mimosa. Agradeço o espaço.
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IVANIR DOS SANTOS é babalawô, pós- doutorando em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ). Doutor em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ. Pedagogo pela Notre Dame. Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), onde coordena a área de pesquisa Experiências Tradicionais Religiosas Espirituais e Religiosidades Africanas e Diaspóricas, Racismo e Intolerância Religiosa. Pesquisador do Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER-UFRJ) e no Laboratório de Estudos de História Atlântica das sociedades coloniais pós coloniais (LEHA-UFRJ). Coordenador da Coordenadoria de Religiões Tradicionais Africanas, Afro-brasileiras, Racismo e Intolerância Religiosa (ERARIR/LHER/UFRJ); Conselheiro Estratégico do Centro de Articulações de População Marginalizada (CEAP); Interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR); Conselheiro Consultivo do Cais do Valongo; Vice-presidente da América Latina no Conselho Internacional African traditional religious organizations, the Ancient Religion Societies of African Descendants International Council (ARSADIC), Nigéria. Tem experiência nas seguintes áreas: Educação Étnico-racial e questões africanas; Direitos Humanos e Cidadania; Relações Internacionais; Religiões tradicionais da África Ocidental e Afro-brasileiras.
Conheci o desbravador Siro Darlan, nos anos de 1980, quando era juiz da Vara de Crianças e Adolescentes. Ele sempre foi um grande aliado, atuante companheiro de luta e esteve ao nosso lado durante a chacina da Candelária, nos dando o suporte necessário naquele trágico momento. Sem sombra de dúvidas a sua trajetória sempre foi muito importante para a população marginalizada e principalmente para a população negra.
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DANIEL MAZOLA – Jornalista profissional (MTE 23.957/RJ); Editor-chefe do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Consultor de Imprensa da Revista Eletrônica OAB/RJ e do Centro de Documentação e Pesquisa da Seccional; Membro Titular do PEN Clube – única instituição internacional de escritores e jornalistas no Brasil; Pós-graduado, especializado em Jornalismo Sindical; Apresentador do programa TRIBUNA NA TV (TVC-Rio); Conselheiro Efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (2004/2017) e ex-presidente da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI; Foi Vice-presidente de Divulgação do G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (2010/2013).
LUIZ CARLOS PRESTES FILHO – Diretor Executivo do jornal Tribuna da Imprensa Livre; Cineasta, formado em Direção de Filmes Documentários para Televisão e Cinema pelo Instituto Estatal de Cinema da União Soviética; Especialista em Economia da Cultura e Desenvolvimento Econômico Local; Coordenou estudos sobre a contribuição da Cultura para o PIB do Estado do Rio de Janeiro (2002) e sobre as cadeias produtivas da Economia da Música (2005) e do Carnaval (2009); É autor do livro “O Maior Espetáculo da Terra – 30 anos do Sambódromo” (2015).
MAZOLA
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