Por Bolivar Meirelles –
Dois Marcos na Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Nasci em Recife/Pernambuco. Carioca/Fluminense, por inicial opção de minha mãe. Minha por minha vivência maior.
Cidadão Fluminense por iniciativa do então Deputado Geraldo Moreira. Título de Cidadão Fluminense. Eu que flamenguista eterno, Cidadão Fluminense com exacerbado orgulho. Cidadão Universal. Patriota Internacionalista. Pode sim. O hoje percebendo o futuro. Sociedade Universal. Mundo sem discriminação de classes, de raças, espécie humana somente, de opções sexuais. Versos e anversos num encontro só. Seres humanos. Humanidade sem fronteiras, territoriais e humanas. Justiça justa. Acabar com a Justiça injusta. Siro Darlan e João Damasceno, dois juízes…, desembargadores… só por antiguidade. Injustiça sistêmica a eles.
Causa, bons juízes, juízes Justos enfrentando o turbilhão de injustiças do Sistema Judiciário.
Não são moinhos de vento a enfrentar,… as realidades concretas sim. Concretude de exploração, perseguição aos mais socialmente desprotegidos. Os dois a lutar com as mais calcadas argumentações jurídicas, entendimento justo frente justiça injusta. Lutar! Lutar! Lutar!
“Habemos Juízes”. Sim, Siro Darlan e João Batista Damasceno. Alguns mais, seria eu injusto com alguns que de 5 a 4 me promoveram a General de Brigada no Superior Tribunal de Justiça. Difícil a promoção de um militar civilista ultrapassar os limites de Mar e Guerra, Coronel do Exército ou Coronel Aviador. Chegam por antiguidade. Quase nada de merecimento e, impossível por escolha a Almirante, General ou Brigadeiro. Os bons juízes também,… muito difícil por merecimento. A antiguidade fez Siro Darlan e iremos no pós Pandemia, tranquilamente, assistir João Batista Damasceno promovido a Desembargador, iremos comemorar. Sem dúvidas. Dois grandes juízes fluminenses (nada a ver com time de futebol) nascidos no Brasil, radicados no Estado do Rio de Janeiro. Honra aos aqui nascidos e, aos que, como eu, titulados pela Assembleia Legislativa, Cidadão Fluminense.
Dois juízes, desembargadores por antiguidade. Ambos justos enfrentam, por necessidade de ofício Justiça, muitas vezes, comumente, injusta. A vida é assim, nem sempre, quase sempre, os melhores professores atingem o posto de titulares, cartas marcadas em concursos existem.
A vida é assim, encontremos nós a história a examinar e, com idas e vindas,… identificar os bons juízes, os bons militares, os bons profissionais. Os julgados também julgam os Juízes, as bancas examinadoras também são julgadas e, um dia, as Forças Armadas serão repensadas, a serviço do Povo e não da Classe Dominante ou, extintas mesmo, por falta de finalidade quando a Pátria for uma só, um mundo sem fronteiras e sem classes sociais.
BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública, Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente da Casa da América Latina e Colunista do Caminhando Jornal TV (TVC-Rio).
MAZOLA
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