Por Kleber Leite

O nosso pessoal de criação da Klefer tinha me alertado que haveria uma surpresa durante o jogo decisivo pela Copa do Brasil, entre os Atléticos, mineiro e paranaense.

Cheguei cedo ao estádio, fiz a tradicional visita ao maior realizador do futebol brasileiro – Mario Celso Petraglia – fui ao campo, conversei com o pessoal da CBF, em especial com o presidente Ednaldo Rodrigues, quando tive oportunidade de falar do meu inconformismo quanto às decisões estapafúrdias das arbitragens brasileiras nas marcações de pênaltis e, finalmente, me acomodei para ver o jogo.

Era um olho no jogo e outro atrás da tal novidade, que quando ocorreu, levei um susto. Mal o árbitro apitou o final da partida, do nada, entrou no campo de jogo um BAR, isto mesmo, um bar enorme, da Brahma, com bancos e chopp hiper gelado. Os jogadores do Galo se esbaldaram. Afinal, estavam acabando de entrar em gozo de férias e que melhor local para comemorar do que tomando umas e outras dentro do campo?

Sacada, espetacular!!!

Parabéns aos meninos de criação da Klefer, e ao pessoal do marketing da AMBEV, que abraçou a ideia.



O jogo? Flagrante a superioridade do Atlético Mineiro e a incredulidade de todos com quem conversei, sem que ninguém entendesse como o Flamengo não chegou a esta final. Todos concordaram com a minha tese de que a nossa paixão comum foi a mãe do ano.

Por falar em Flamengo e na possibilidade de Carvalhal assumir, que tal a opinião de um rubro-negro português, que vive em Lisboa, sobre o possível novo treinador do Flamengo? Xico, de Portugal, o que você acha de Carvalhal?

Presidente Kleber,
O Carvalhal é muito medroso, calculista, não joga no ataque, como o JJ. É treinador para um time médio, nunca um gigante como o Flamengo. – Xico

Fiquei preocupado…


KLEBER LEITE é jornalista, radialista, empresário, dirigente esportivo e colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre. Fundador da Klefer Marketing Esportivo em 1983.


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NOTA DO EDITOR: Quem conhece o professor Ricardo Cravo Albin, autor do recém lançado “Pandemia e Pandemônio” sabe bem que desde o ano passado ele vêm escrevendo dezenas de textos, todos publicados aqui na coluna, alertando para os riscos da desobediência civil e do insultuoso desprezo de multidões de pessoas a contrariar normas de higiene sanitária apregoadas com veemência por tantas autoridades responsáveis. Sabe também da máxima que apregoa: “entre a economia e uma vida, jamais deveria haver dúvida: a vida, sempre e sempre o ser humano, feito à imagem de Deus” (Daniel Mazola). Crédito: Iluska Lopes/Tribuna da Imprensa Livre.