Por Biagio Marasciulo –
Aqui Itália, estamos de volta!
Queremos continuar a mostrar, para conhecerem as regiões italianas aos nossos Amigos Brasileiros; são vinte e cada uma delas oferece uma imagem particular de si mesma, um contexto em que os valores tradicionais de cada “terra regional” são reapresentados após a conservação ao longo dos séculos, em particular dos séculos XIX e XX até aos nossos dias.
Esta semana vamos revisar três Regiões: PUGLIA, BASILICATA e CALABRIA. São três Territórios do Sul da Itália, portanto aqueles que por vocação cresceram e se identificaram como regiões principalmente dedicadas à agricultura, dando sentido à sua propensão a valorizar a gastronomia da maneira mais ampla possível. A Puglia (Apúlia), no entanto, é a única região que, devido à sua industrialização e beneficiamento do turismo, conseguiu se estabelecer como uma área de atração reconhecida em muitos países estrangeiros; o seu formato alongado forma o “salto” da bota que representa a Itália no mundo. É uma região com uma vasta planície chamada “tabuleiro” da Puglia; não tem zonas montanhosas, mas… estende-se ao longo do mar Adriático com costas recortadas a norte e a sul, mas também rica em praias arenosas. O mar na Apúlia está formalmente ligado a quase todas as atividades turísticas e comerciais; o mar representa a vitalidade desta região, que sempre foi considerada a mais viva do sul da Itália; possui uma grande frota de barcos pesqueiros, nos quais a pesca e os produtos pesqueiros são muito procurados.
As cidades que constituem as províncias são diferentes umas das outras na forma como se estruturam e na história que as representa; a capital regional é BARI, uma cidade metropolitana, que abriga uma conceituada Universidade e um Politécnico com referências de excelência nacional. É famosa a sua orla, um passeio marítimo com vista para o mar e para a cidade que oferece aos amantes da fotografia ideias coloridas do nascer ao pôr do sol, justamente pela sua localização. Importante centro industrial, mas também sua história que lembra a passagem de muitas etnias de pessoas que ampliaram seu papel de cidade aberta ao Oriente; nela se realiza anualmente a “Fiera del Levante”, a segunda feira mais importante da Itália, na qual a função de “amostragem” das notícias dos mercados é sempre pontual e atrai compradores e investidores de vários países do mundo, em particular do Oriente Médio e Extremo Oriente. A sua parte antiga, habilmente preservada, domina o mar e a marina onde chegam os cruzeiros com visitantes de todo o mundo. Um aspecto para não se esquecer é a gastronomia de Bari, com produtos e pratos de grande efeito e as conhecidas festas na praia da cidade em homenagem ao Padroeiro de São Nicolau, cuja basílica gótico-românica é um monumento da cidade.
Ao norte de Bari encontramos Foggia, uma cidade ao pé do promontório do Gargano, local muito frequentado pelas suas praias e pelo mar, com costas praianas rochosas bem altas e uma paisagem marítima de grande encanto acompanhada por um parque com zonas verdes protegidas e reservas naturais, marinhas e territoriais. Voltando ao sul, na “Terra de Bari”, cidades muito populosas se sucedem ao longo da costa e no interior imediato; Andria, Barletta, Trani, que juntas formam uma província culturalmente evoluída e histórica, com lindos lugares para visitar pela sua beleza particular; recordamos o Castel del Monte, no topo de uma colina com quinhentos metros de altura: um castelo de forma octogonal que é a imagem histórica do território; outro local muito importante é a Catedral de Trani, construída inteiramente sobre o mar; na província de Bari a localidade de Alberobello é conhecida pelos famosos “Trulli”, edifícios sem estruturas de apoio, declarados Património da Humanidade pela UNESCO, bem como, não muito longe, as “Grutas de Castellana” (foto abaixo), um local inesquecível para visitantes.
Mais ao sul, até ao extremo, encontramos ainda locais famosos nas províncias de Brindisi, que possui um dos portos mais procurados por ser uma ligação marítima com a Grécia e as suas ilhas; Ostuni é uma outra cidade conhecida por suas casas totalmente brancas empoleiradas no topo de uma colina não muito longe do mar, e Lecce, com seu centro histórico lindo, envolto na cultura barroca identificável em seus edifícios institucionais; esses locais são geralmente pontos turísticos avançados para as férias de verão à beira-mar (Gallipoli, por exemplo, é um desses centros com uma “vida noturna” de verão muito interessante!). Última cidade, mas certamente não “última”, chegamos a Taranto, uma antiga cidade com um grande porto, centro da Marinha italiana, e primazia na Itália pelas principais cultivações de moluscos, frutos do mar. Nos últimos anos, a Apúlia tem transformado muitas atividades, orientando-se para a oferta turística, área em que se tornou a região mais procurada pelo turismo europeu e internacional, reconhecida por agências em todo o mundo, também pela oferta gastronómica realmente interessante, sendo um grande produtor italiano de uvas para vinho e oliveiras para azeite.
Bem vizinho, há outra pequena região italiana, Basilicata; esta terra, quase totalmente montanhosa, com uma pequena faixa costeira virada a sul em direção ao mar Mediterrâneo, teve no século passado, durante um certo período, outra denominação; chamava-se LUCANIA, devido ao nome da cordilheira dos Apeninos Lucanianos, e seus habitantes ainda são chamados de “Lucani”. Região bastante pobre, mas que conseguiu melhorar seu padrão de vida com a “Reforma Agrária”, que valorizou o território após a Segunda Guerra Mundial. Por ser escassamente povoada, não teve que sofrer as dramáticas consequências do congestionamento urbano, e este aspecto, aliado à coesão social com as Regiões vizinhas, tem permitido um válido processo de desenvolvimento. Na Basilicata existem duas cidades, Potenza e Matera; a capital regional é Potenza, uma cidade localizada bem acima do nível do mar; sendo poucas industrias assim puderam dar origem à manutenção de áreas antigas com importantes valores naturalistas, rochas monásticas e outros lugares pré-históricos também foram mantidos, com cavernas que aumentam a riqueza histórica em um ambiente não contaminado; as pequenas Dolomitas Lucanianas são montanhas com cúspides rochosas de arenito características que são objeto de interesse turístico em áreas entre as províncias das duas principais cidades. Sua província chega a ter uma pequena saída para o mar, onde uma pequena cidade, Maratea, é dominada do alto de uma colina por um “Cristo Redentor” que lembra muito o do Rio de Janeiro no Brasil. A segunda cidade, MATERA, é apresentada como um lugar particular dentro do Parque Natural dos Lugares Rupestres para proteger o famoso “SASSI di MATERA” (foto abaixo), um Patrimônio Mundial da UNESCO.
A cidade, na parte pré-histórica, está espalhada em seu aspecto paisagístico por construções rochosas obtidas com escavações nas rochas, dentro das quais as antigas populações viviam com seus animais. Matera foi designada em 2019 como a “CAPITAL EUROPEIA da CULTURA” pelo interesse histórico e arquitetônico de sua cidade antiga. A geografia “humana” desta Região é interessante; a pobreza ancestral provocou grande emigração de seus habitantes e deixou espaço para o assentamento de colônias de populações albanesas nos séculos passados, dando origem a cidades locais compostas em grande parte por elas; ainda hoje em algumas aldeias da região a língua usada é o albanês. Descendo ainda mais em direção à “ponta da bota italiana”, encontramos a região extrema da Itália continental, ou seja, CALABRIA (foto abaixo)
Desta Região, é correto lembrar que o fluxo migratório de italianos para o Brasil, e em particular para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, deve-se em grande parte aos cidadãos da Calábria no início do século XX (1900). Muito poderia ser escrito sobre sua história, tantos são os fatos que caracterizaram sua evolução ao longo do tempo. Região quase totalmente composta por um território acidentado e montanhoso, a Calábria não oferece apenas lugares ligados à natureza e ao mar, mas também as montanhas têm um grande apelo para o território; basta lembrar da Sila e do Aspromonte que, com vastas áreas de florestas, lagos e bosques, lembram ambientes alpinos. No entanto, o mar continua a ser o denominador comum de toda a Região; praias do lado do mar Jônico, arenosas e pedregosas, com águas límpidas e balneários bem equipados; praias do lado do mar Tirreno com costas altas e paisagens lindas demais para quem as vê para nunca mais as esquecer!
Infelizmente, desde a Idade Média em diante, a Calábria viveu um destino de pobreza, como resultado da qual uma emigração maciça para o norte da Itália e para o exterior privou a população de trabalho e identidade; na Região, que conta com a população mais jovem da Itália, uma intensa atividade promocional tem favorecido os fluxos turísticos que se intensificaram nos últimos anos. As cidades da Região, desde Catanzaro a Reggio Calabria, desde Cosenza a Crotone e Vibo Valentia, se beneficiaram com o aumento do turismo; desta forma, locais e centros de arte histórica e com memórias de dominações estrangeiras que se sucederam nos séculos passados foram valorizados. A agricultura, a pecuária, a produção de alimentos e produtos pesqueiros de origem marinha são reconhecidas excelências regionais. Além dos famosos “Bronzes de Riace”, duas estátuas de bronze de valor histórico e orgulho regional, mantidas em um museu a eles dedicado. Lembramos com grande admiração os recantos do planalto de Sila com instalações de esqui de inverno e grande turismo de verão nos lagos característicos que circundam a floresta e bosques que os circundam; por último, mas não menos importante, a costa marítima com lugares como Tropea, que se destaca pela hospitalidade e pela beleza de suas praias. O itinerário continental da península da ITÁLIA termina na Calábria, mas a Itália das ilhas permanece e serà o assunto da próxima correspondência.
Até-logo Amigos Brasileiros. Abraços a todo mundo!
Correspondência da Itália para TRIBUNA DA IMPRENSA LIVRE de Biagio Marasciulo – Tradução do texto de Miguel Antinarelli.
Reprodução PROIBIDA.
QUI ITALIA, … A VOI BRASILE !!! – Corrispondenza per TUTTI
Biagio Marasciulo
Qui Italia, noi siamo tornati; vogliamo continuare a far conoscere ai nostri Amici Brasiliani le Regioni italiane; sono venti ed ognuna di loro offre una immagine particolare di sé, un contesto in cui i valori tradizionali di ciascuna “terra regionale” vengono ripresentati dopo una conservazione attraverso i secoli, in particolare il 19°, il 20° fino ai nostri giorni. Questa settimana andremo a rivedere tre Regioni: PUGLIA, BASILICATA e CALABRIA. Sono tre Territori del Sud Italia, quindi quelli che per vocazione sono cresciuti ed identificati come Regioni prevalentemente dedite alla agricoltura, dando un significato alla loro propensione ad accrescere il valore della gastronomia in modo più ampio possibile. La Puglia, tuttavia, è l’unica Regione che per la sua industrializzazione e miglioramento delle strutture turistiche è riuscita ad affermarsi come zona di attrazione riconosciuta in moltissimi Paesi stranieri; la sua forma allungata forma il “tacco” dello stivale che rappresenta l’Italia nel Mondo. E’ Regione con una vasta pianura denominata il “tavoliere” pugliese; non presenta territori montani ma si … allunga sul mare Adriatico con delle coste frastagliate a nord e sud, ma anche ricche di spiagge sabbiose. Il mare in Puglia è formalmente congiunto a quasi tutte le attività turistiche e commerciali; esso rappresenta la vitalità di questa Regione, da sempre considerata la più vivace del sud Italia; possiede una grande marineria di pescherecci per cui la pesca ed i prodotti ittici sono molto apprezzati. Le città che formano le provincie sono ognuna diversa dalle altre per come sono strutturate e per la storia che le rappresenta; il capoluogo della Regione è BARI, una città metropolitana, sede di una nota Università e di un Politecnico collegato con referenze di eccellenza nazionale. E’ famoso il suo Lungomare, una passeggiata con una vista del mare e della città che offre agli amanti della fotografia spunti colorati dall’alba al tramonto, proprio per la sua collocazione. Importante centro industriale, ma anche la sua storia che ricorda il passaggio di molte etnie di gente che ne hanno amplificato il suo ruolo di città aperta all’Oriente; in essa si svolge ogni anno la “Fiera del Levante”, la seconda per importanza in Italia, in cui la funzione di “campionaria” delle novità sui mercati è puntuale ed attrae compratori ed investitori da molti Paesi del mondo, in particolare dal Medio ed estremo Oriente. Il suo borgo antico, conservato abilmente, si affaccia sul mare e sul porto turistico ove arrivano navi da crociera con visitatori da tutto il mondo. Aspetto da non dimenticare è la gastronomia barese, con prodotti e piatti di grande effetto ed i noti festeggiamenti sul mare della città per onorare il Patrono San Nicola, la cui basilica in stile gotico-romanico è monumento cittadino. A nord di Bari troviamo Foggia, una città ai piedi del promontorio del Gargano, luogo molto frequentato per le sue spiagge ed il mare, con coste alte ed un paesaggio marittimo di gran fascino accompagnato da un parco con aree verdi protette e riserve naturali, sia marine che territoriali. Tornando verso sud, in “Terra di Bari”, si susseguono città molto popolose lungo la costa e nell’immediato entroterra; Andria, Barletta, Trani, che insieme formano una provincia culturalmente evoluta e storica, con siti da visitare per la loro struttura particolare; ricordiamo Castel del Monte, in cima ad una collina alta cinquecento metri: un castello a forma ottagonale che è l’immagine storica del territorio; altro sito molto importante è la Cattedrale di Trani, costruita interamente sul mare; nella provincia di Bari la località di Alberobello è nota per i famosi “Trulli”, costruzioni senza strutture di sostegno, dichiarati dall’UNESCO patrimonio dell’Umanità, come pure, non molto distanti, le “Grotte di Castellana”, luogo indimenticabile per i visitatori. Più a sud, fino alla punta estrema troviamo ancora località famose nelle provincie di Brindisi, che vanta un porto tra i più frequentati in quanto collegamento marittimo con la Grecia e le sue Isole; nella sua provincia Ostuni è una cittadina, nota per le case tutte completamente bianche adagiata in cima ad una collina non lontana dal mare, e Lecce, con il suo centro storico avvolto dalla cultura barocca identificabile nei suoi palazzi istituzionali; tali località sono in genere luoghi turisticamente avanzati per vacanze estive al mare (Gallipoli, per esempio, è uno di tali centri con una “movida” estiva di grande interesse!).
Per ultima città, ma non certo “ultima”, arriviamo a Taranto, antica città con un porto di vaste dimensioni, centro della Marina Militare italiana, e primato in Italia per le principali coltivazioni di molluschi. Negli ultimi anni la Puglia ha trasformato molte attività, orientandosi alla offerta turistica, nel cui campo è diventata la Regione più ambita dal turismo europeo ed internazionale, riconosciuta dalle agenzie nel mondo, anche per l’offerta gastronomica davvero interessante, essendo grande produttore italiano di uva da vino ed olio d’oliva. Confinante diretta vi è un’altra piccola Regione italiana, la Basilicata; questa terra, quasi tutta montuosa, con una piccola fascia costiera che guarda a sud verso il Mar Mediterraneo, nel secolo scorso aveva, per un certo periodo, un’altra denominazione; si chiamava LUCANIA, prendendo il nome dalla fascia montana dell’Appennino Lucano, e tuttora i suoi abitanti vengono definiti “Lucani”. Regione piuttosto povera, ma che ha potuto migliorare il proprio tenore di vita in seguito alla “Riforma Agraria”, che ha valorizzato il territorio dopo la seconda guerra mondiale. Essendo anche poco popolata non ha dovuto subire le drammatiche conseguenze della congestione urbana, e questo aspetto, unito alla coesione sociale con le Regioni vicine, ha permesso un valido processo di sviluppo. In Basilicata ci sono due città, Potenza e Matera; il capoluogo regionale è Potenza, città posta ad un elevato livello sul mare; pochi insediamenti industriali hanno dato adito al mantenimento di aree antiche con importanti valori naturalistici, sono anche stati mantenuti insediamenti monastici rupestri ed altri preistorici, con grotte che si aggiungono alla ricchezza storica in un ambiente incontaminato; le piccole Dolomiti Lucane sono montagne con cuspidi di rocce di arenaria caratteristiche che sono oggetto di interesse turistico in aree comprese fra le provincie delle due città principali. La sua provincia arriva ad avere un breve sbocco sul mare, dove una piccola città, Maratea, è dominata dall’alto di un colle da un “Cristo Redentore” che ricorda moltissimo quello di Rio de Janeiro in Brasile. La seconda città, MATERA, viene presentata come un luogo particolare all’interno del Parco Naturale dei luoghi Rupestri a tutela dei famosi “SASSI di MATERA”, patrimonio dell’umanità riconosciuto dall’UNESCO. La città, nella parte preistorica, è disseminata nel suo aspetto paesaggistico da costruzioni rupestri ottenute con scavi nelle rocce, all’interno dei quali le antiche popolazioni vivevano con i loro animali. Matera è stata designata nel 2019 come “CAPITALE EUROPEA della CULTURA” per l’interesse storico ed architettonico del suo borgo antico. Interessante la geografia “umana” di questa Regione; la povertà antica ha procurato grande emigrazione dei suoi abitanti e lasciato spazio all’insediamento di colonie di popolazioni Albanesi nei secoli passati, dando luogo a cittadine locali composte in gran parte dagli stessi; ancora oggi in alcuni paesini interni alla Regione la lingua usata è quella albanese. Scendendo ulteriormente verso la “punta dello stivale italico” troviamo la Regione estrema dell’Italia continentale, ovvero la CALABRIA. Di questa Regione è corretto ricordare che il flusso migratorio di italiani verso il Brasile, ed in particolare gli stati di Rio de Janeiro e di San Paolo, è in gran parte dovuto a cittadini della Calabria agli inizi del ‘900. Per la sua storia si potrebbe scrivere molto, talmente tanti sono i fatti che ne hanno caratterizzato l’evoluzione col passare dei tempi. Regione quasi completamente composta da un territorio collinare e montano, la Calabria non offre che luoghi collegati alla natura ed al mare, ma anche le montagne hanno un vasto richiamo al territorio; basta ricordare la Sila e l’Aspromonte che con vaste aree di foreste, laghi e boschi ricordano ambienti alpini. Resta, comunque, il mare il denominatore comune di tutta la Regione; spiagge sul versante del Mar Jonio, sabbiose e pietrose, con acque limpide e centri balneari bene attrezzati; spiagge sul versante del Mar Tirreno con coste alte e paesaggi troppo belli perché chi li vede non debba mai dimenticarli! Purtroppo dal Medioevo in poi la Calabria ha conosciuto un destino di povertà, per colpa del quale una massiccia emigrazione al nord Italia ed all’estero ha tolto forza lavoro e identità alla popolazione; nella Regione, che ha la popolazione più giovane dell’Italia, una intensa attività promozionale ha favorito flussi turistici che si sono intensificati in questi ultimi anni. Le città della Regione, da Catanzaro a Reggio Calabria, da Cosenza a Crotone e Vibo Valentia hanno tutte beneficiato dell’incremento turistico; sono così stati valorizzati luoghi e centri d’arte storica e con memorie di dominazioni straniere che si sono susseguite nei secoli scorsi. Agricoltura, allevamenti di bestiame, produzione di prodotti alimentari ed ittici di provenienza marina sono eccellenze regionali conosciute. Così come i famosi “Bronzi di Riace”, due statue di bronzo di valore storico ed orgoglio regionale, conservati in un Museo dedicato. Ricordiamo con grande ammirazione i luoghi dell’altopiano della Sila con impianti sciistici invernali e grande turismo estivo presso i laghi caratteristici che fanno da contorno alla foresta ed ai boschi che li circondano; non ultima nel ricordo la costa marina con località come Tropea, che si distingue per la sua accoglienza e bellezza delle sue spiagge.
Con la Calabria finisce l’itinerario continentale della penisola d’ITALIA, ma resta l’Italia peninsulare, oggetto della prossima corrispondenza.
Atè-logo Amigos Brasileiros. Abraços a todo o’Mundo!
Corrispondenza dall’Italia per la “TRIBUNA DA IMPRENSA LIVRE” – Rio de Janeiro (BRASIL) – da BIAGIO MARASCIULO – Padova (ITALIA) – Traduzione di MIGUEL ANTINARELLI.
BIAGIO MARASCIULO – Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, representante e correspondente internacional na cidade de Pádua, Itália.
MIGUEL ANGELO ANTINARELLI – Tradutor e representante internacional em Roma, Itália. Engenheiro Eletrônico com especialização Pós-Universitária em Engenharia Industrial na Itália. Atuou como bolsista do governo italiano em pesquisa científica na área de Engenharia Biomédica na Universidade de Nápoles (ITA). Além da Itália morou na Alemanha, Estados Unidos, Japão e trabalhou em multinacionais como a Texas Intruments, Goddyear e AGC Asahi Glass.
Tribuna recomenda!
MAZOLA
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