Por Francisco Anéas –
O Estado Brasileiro não pode servir de instrumento da Elite Financeira Internacional.
O que legítima a existência do Estado é a busca pelo bem comum. Os mais fracos e pobres precisam da existência e da ajuda do Estado para enfrentarem a exploração dos mais fortes e ricos. O Estado tem que ser mais forte do que o rico mais rico. Sem a proteção do Estado os mais fracos e pobres não sobrevivem.
O capitalismo concentra a riqueza. O capitalismo sem Empresas Estatais Estratégicas, sem politicas públicas, sem leis trabalhistas, sem leis previdenciárias e de assistência social. Não deve ser aceito.
O mais grave é o Capitalismo Financeiro. O Capitalismo Financeiro usa o Estado em benefício próprio para ganhar mais dinheiro sem trabalhar, cobrando juros sobre juros. Ele corrompe o governo do Estado para ser beneficiado na distribuição do dinheiro público. Primeiro se paga aos banqueiros apátridas, e depois, o que sobrar vai para investimento em obras públicas e para serviços sociais.
Chegamos ao absurdo de que o Estado cobra impostos para pagar juros aos bancos privados. A Elite Financeira explora o Povo Brasileiro sem o Povo Brasileiro saber. Cobra impostos para pagar juros aos banqueiros apátridas e não para prestar serviços ao Povo Brasileiro. Temos que fazer uma lei que proiba que o dinheiro dos impostos sejam usados para pagar os bancos privados. Quando o pobre compra comida está pagando juros aos banqueiros apátridas.
Esse capitalismo sem riscos é coisa de bandido. E lugar de bandido é na cadeia. É muito fácil aos bancos privados emprestarem dinheiro a juros ao Estado, e o Povo Brasileiro pobre pagar com a fome. Os banqueiros apátridas são o pior tipo de bandidos que existe.
E, quando o governo tenta gastar mais dinheiro do orçamento com os pobres. Vem a Elite Financeira e faz ameaças dizendo que o mercado não aceita. O mercado não passa de poucos muito riscos que teem muito mais dinheiro do que precisam para sobreviver. Quem tem que pagar impostos e financiar o Estado são os ricos. Mas os ricos compram os políticos e não deixam o Imposto Sobre Grandes Fortunas e Herança ser aprovado.
O poder político está acima do poder econômico. Defendo o ruptura do contrato com o Sistema Financeiro, como já propôs o Doutor Enéas do PRONA. O não pagamento da dívida pública aos bancos privados. A estatização dos bancos e a criminalização da usura. Um Estado Forte.
Essa Elite Financeira, possuidora do grande capital, que vive do trabalho dos outros. Que não aceita dividir a riqueza com os pobres. Precisa de uma solução política de força e não política de contrato. Merece a solução final, a morte.
FRANCISCO ANÉAS – Presidente do Partido Nativista, Administrador, Professor e Engenheiro. Pós-graduado em administração de empresas para engenheiros, ESAN – Jesuítas, 1999.
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