Por Barreto Mendonça

Flamengo atrasa parcela de Léo Pereira e renegocia pagamento com Athletico Paranaense. Diretoria visou que pagará, mas precisa de prazo mais dilatado. Com Michael, do Goiás, pagamento está em dia.

O Flamengo é o clube da maior receita anual do futebol brasileiro (R$ 970 milhões) e do maior superávit em 2019 (R$ 122 milhões). Mas não está fácil para ninguém. O clube deveria pagar no último dia 14 de abril uma das parcelas mensais pela compra de Léo Pereira.

Sem receber de patrocinadores como a Adidas e depois do rompimento do contrato do Azeite Royal, o efeito dominó se confirmou e o Flamengo avisou ao Athletico que precisará renegociar os prazos de pagamento. A parcela de 14 de abril seria de aproximadamente R$ 3,5 milhões.

Consultado, o diretor-executivo Bruno Spindel não quis se referir especificamente ao caso de Léo Pereira, mas confirmou que o Flamengo terá de renegociar alguns contratos. “Temos boa situação, mas a crise exige repactuar alguns acordos anteriores”, disse Spindel.

OBS: Já era de se esperar. Patrocinadores não pagam, bilheteria zero, vendas de jogadores como Paquetá, V. Junior, Reinier e outros, parcelas não devem estar entrando nos cofres do clube e por ai vai.