Redação –
A Croácia venceu o Marrocos por 2 x 1 na disputa pelo terceiro lugar da Copa do Mundo neste sábado, quatro anos após um vice-campeonato e repetindo o feito de 1998.
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O gol de Mislav Orsic no final do primeiro tempo selou a disputa, depois de dois gols nos primeiros nove minutos terem dado o tom para um encontro emocionante, com Achraf Dari empatando após o gol inaugural de Josko Gvardiol para a Croácia.
Os torcedores marroquinos compareceram em grande número para apoiar seu time. Eles vaiaram os jogadores croatas sempre que tiveram a posse de bola, com seus apitos ecoando dentro do lotado Khalifa International Stadium.
Mas isso não impediu a Croácia de se impor. Logo no começo, um cruzamento na área encontrou Ivan Perisic, que habilmente cabeceou para a área, onde o mascarado Gvardiol mergulhou para cabecear e silenciar o time marroquino.
Dois minutos depois, o Marrocos respondeu com uma bola parada, quando um cruzamento saiu da cabeça de Lovro Majer e entrou na área onde um Dari desmarcado bateu o goleiro com um cabeceio.
Animado com o empate, o Marrocos começou a encontrar brechas na defesa croata, com movimentos e passes ajudando a criar várias chances. Mas faltava ao time africano o instinto matador na frente do gol.
A Croácia os puniu devidamente aos 42 minutos, quando uma interceptação encontrou Orsic, cujo chute curvo entrou lindamente no ângulo apertado, passando por Yassine Bounou.
O segundo tempo não foi tão agitado quanto o primeiro, já que a exaustão após um longo torneio parecia ter atingido ambas as equipes, jogando sua sétima partida no Catar.
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— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) December 17, 2022
A Croácia ainda reclamou quando Gvadiol pareceu ter sido derrubado na área por Sofyan Amrabat, mas o árbitro se recusou a marcar pênalti.
Youssef En-Nesyri chegou perto quando cabeceou nos acréscimos, mas apesar dos melhores esforços do Marrocos para empatar, a Croácia segurou a vitória e o bronze, igualando o feito de 1998, quando também terminou em terceiro. Em 2018, chegou à final, sendo derrotada pela França.
Fonte: Reuters
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