Redação –
Vírus do neoliberalismo é responsável pelos sucessivos recordes.
Em alta pela sétima sessão seguida, o dólar voltou a fechar no maior valor nominal desde a criação do real, vendido ao final desta quinta-feira a R$ 4,475, com alta de 0,7%, após chegar a bater R$ 4,50. Desde o começo do ano, a moeda norte-americana acumula valorização de 11,52%. O euro comercial fechou o dia vendido a R$ 4,924, com alta de 1,63%.
Culpar o coronavírus é o mantra no mercado financeiro, mas a tendência de alta do dólar deve ser debitada na conta da política da equipe econômica. “A economia brasileira está impactada pelo receituário neoliberal em curso. O seu aprofundamento recente não permitiu, nem permitirá, a recuperação sustentada do nível de produção e emprego decente, muito menos a desconcentração da riqueza e renda nacional”, disse, em entrevista à Fórum, o economista e professor da Unicamp Marcio Pochmann.
Ele acredita que o cenário atual só deve acentuar o impacto negativo causado pela política neoliberal de Paulo Guedes. E deve resultar, principalmente, em perdas para os trabalhadores e a população mais pobre. “O Governo Bolsonaro e os porta-vozes do dinheiro sabem disso, porém, não admitem. Por isso a busca intensa de justificativas para a continuidade dos infortúnios acumulados pela gestão neoliberal da economia brasileira”, sentenciou.
Fonte: Monitor Mercantil
MAZOLA
Related posts
Editorias
- Cidades
- Colunistas
- Correspondentes
- Cultura
- Destaques
- DIREITOS HUMANOS
- Economia
- Editorial
- ESPECIAL
- Esportes
- Franquias
- Gastronomia
- Geral
- Internacional
- Justiça
- LGBTQIA+
- Memória
- Opinião
- Política
- Prêmio
- Regulamentação de Jogos
- Sindical
- Tribuna da Nutrição
- TRIBUNA DA REVOLUÇÃO AGRÁRIA
- TRIBUNA DA SAÚDE
- TRIBUNA DAS COMUNIDADES
- TRIBUNA DO MEIO AMBIENTE
- TRIBUNA DO POVO
- TRIBUNA DOS ANIMAIS
- TRIBUNA DOS ESPORTES
- TRIBUNA DOS JUÍZES DEMOCRATAS
- Tribuna na TV
- Turismo