Por Bolivar Meirelles –
Querer e não poder. Cotidiano na vida. Nas vidas. Normal? Talvez. Realista? Sim.
Sociedade de classes. Desigualdade. Pertinente mesmo frente à impertinência permanente dos que lutam contra ela. Circuitos vazios dos que desejam a desigualdade. Exploradores dos explorados. Insignificantes fazedores de exploração. Homo sapiens sem saberes, desfiguradores das necessidades. Ora! Ora!
Lutar na impertinente vacância dos que pretendem a continuação da impossibilidade histórica. Não! Nada disso convence. A guisa de uma legalidade ilegal, permanecem os desocupados de ofício a se sentirem ocupados oficiais de um carcomido Sistema de Exploração. Impossível continuadores de um tempo “intemporavel”. Sendo impossibilitado de ser. Batimentos cardíacos de um corpo inerte. Já não sendo, continua a ser. Aparências desconectadas de uma realidade que não é. “Ser em sendo” sem ser. Não fiquemos, apenas, observando o atingir, o novo tempo, a realidade viável.
Sim, lutar contra a argamassa resistente, necessidade imprescindível. Importância vital. Descarrego do descarrego. Estamos. Somos, no sumário vital de nossa existência, responsáveis gerais. Acordemos! Confrontarmos! Diversos nos versos, constituemos o texto e o contexto.
Lutar é imprescindível.
Façamos que este 2024 seja o ano das grandes mudanças. Fim das guerras e fim da exploração de classes. Paz eterna. Superação de todas as desigualdades e discriminações sociais. Um mundo sem fronteiras.
É muito? Não. É pouco, é o início da história da humanidade.
BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista e Membro do Conselho Consultivo do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.
Envie seu texto para mazola@tribunadaimprensalivre.com ou siro.darlan@tribunadaimprensalivre.com
PATROCÍNIO
Tribuna recomenda!
