Por Felipe Coutinho –

Castello Branco usa a falácia da “gestão de portfolio” para justificar privatização de ativos estratégicos e rentáveis, assim expõe a Petrobras a riscos desnecessários e prejudica a geração de caixa.

Em palestra na Comissão de Infraestrutura do Senado, Roberto Castello Branco, atual presidente da Petrobrás, apresenta:

“Corremos o risco de deixar passar uma oportunidade fantástica para o nosso país

A produção de petróleo e gás da Petrobrás, nosso principal negócio, está estabilizada há 10 anos, em torno de 2 milhões de barris diários

  • Em decorrência de uma onda de inovações tecnológicas e preocupações com o aquecimento global, o consumo de petróleo tende a crescer mais lentamente, estagnar ou até mesmo reduzir, pressionando as margens na produção, no refino e na distribuição
  • Urge, portanto, concentrar e acelerar investimentos em projetos de E&P com melhor retorno, desenvolvendo as reservas do Pré-sal e capturando melhores margens” (Branco, 2019)

Castello Branco afirma:

“A produção de petróleo da Petrobrás, por várias razões, ficou praticamente estagnada nos últimos 10 anos, em torno de 2 milhões de barris diários” (Branco, 2019)

A produção de petróleo da Petrobrás há dez anos, em 2009, foi de 1,971 milhões de barris por dia. No 3º trimestre de 2019 foi de 2,264 milhões de barris por dia, aumento de 15% em relação a 2009. (Petrobras) LEIA MAIS


Fonte: https://felipecoutinho21.wordpress.com/