Redação

O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, propôe um programa de renda mínima no valor de R$ 1 mil por domicílio vulnerável. Batizado de “Renda Mínima Universal Eduardo Suplicy”, o benefício deve gerar impacto fiscal de R$ 170 bilhões, nos cálculos do pedetista.

O recurso para bancar o auxílio virá de duas fontes. Uma delas é unificação das dotações orçamentárias de benefícios existentes, como Auxílio Brasil, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e aposentadoria rural. Suplicy, que sempre foi ligado ao PT, é criador e histórico defensor da implementação do programa de renda mínima.

GRANDES FORTUNAS – A outra parte dos recursos viria do imposto sobre grandes fortunas, alíquota de 0,5% a 1,5% que seria cobrada sobre patrimônios a partir de R$ 20 milhões. O tributo geraria arrecadação de R$ 70 bilhões.

“O benefício é uma das três pernas do novo modelo previdenciário que o programa de governo de Ciro propõe. Será um programa de estado, vinculado ao processo de seguridade social”, explicou a candidata a vice-presidente na sua chapa, Ana Paula Matos (PDT), atual vice-prefeita da capital baiana.

Ciro Gomes já registrou seu programa de governo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O documento tem 26 páginas e apresenta as principais metas, como o investimento na educação pública, a retomada do Plano Nacional de Imunizações e o fim do Preço de Paridade Internacional (PPI) da Petrobras.

Fonte: UOL

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