Redação –
A bancada evangélica se prepara para reproduzir a “força-tarefa” usada em dezembro do ano passado na aprovação, pelo Congresso, do nome de André Mendonça para o Supremo. Esta saída é uma possibilidade para o caso de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, levar para o plenário o projeto de liberação dos jogos de azar.
Integrantes da bancada se reúnem com o senador nesta semana para tentar convencê-lo a segurar a matéria, aprovada pela Câmara debaixo de muita polêmica e críticas dos evangélicos.
APOIO À REELEIÇÃO – Como última cartada, a bancada evangélica, agora liderada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (União-RJ), pode inclusive negociar o apoio à reeleição de Pacheco para o comando do Senado.
Os parlamentares evangélicos tiveram papel decisivo na votação que aprovou o ministro “terrivelmente evangélico” para o Supremo Tribunal Federal em dezembro do ano passado, com o apoio da primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Ao mesmo tempo, a bancada evangélica também se prepara para conversar com o presidente Jair Bolsonaro para pedir um “ajuste fino na política”. O ruído de que o presidente só irá apoiar evangélicos que se filiarem ao PL causou irritação no grupo, principalmente entre filiados do Republicanos e do Progressistas.
Fonte: Estadão
Tribuna recomenda!
MAZOLA
Related posts
Editorias
- Cidades
- Colunistas
- Correspondentes
- Cultura
- Destaques
- DIREITOS HUMANOS
- Economia
- Editorial
- ESPECIAL
- Esportes
- Franquias
- Gastronomia
- Geral
- Internacional
- Justiça
- LGBTQIA+
- Memória
- Opinião
- Política
- Prêmio
- Regulamentação de Jogos
- Sindical
- Tribuna da Nutrição
- TRIBUNA DA REVOLUÇÃO AGRÁRIA
- TRIBUNA DA SAÚDE
- TRIBUNA DAS COMUNIDADES
- TRIBUNA DO MEIO AMBIENTE
- TRIBUNA DO POVO
- TRIBUNA DOS ANIMAIS
- TRIBUNA DOS ESPORTES
- TRIBUNA DOS JUÍZES DEMOCRATAS
- Tribuna na TV
- Turismo