Por Bolivar Meirelles –
Afaste-se de sua avó,
Afaste-se de seu avô,
Vocês transmitem o vírus
Os podem matar.
Quem ama não mata
Matar minha avó?
Meu avô?
Os amo, não posso.
Questionamento infantil
Quem ama não mata
A vida é imensa
Interminável criança.
Renasce ao dia
Descansa a noite,
Vida satisfeita
Vida constante.
Criança feliz de manhã
Pela tarde, vida feliz,
Consciência fugaz,
Na estreita mansão.
Passa, passa,
Eu fico onde estou
Na vida passante,
Constante,
Avó e avô
Prazeres da vida
Na vida também
Abraços e beijos…
Covid dezenove
Ou vinte e um
Não sei quando finda
Findou para mim.
Beijos e abraços mil
Daremos agora
Vacina, ciência
Liberdade sonora.
O som da liberdade
Chegou, remédio não há
Vacina! vacina!
Liberdade a chegar.
BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública, Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente da Casa da América Latina e Colunista do Caminhando Jornal TV (TVC-Rio).
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