Por Francisco Anéas

Existe uma ordem no universo, existe ordem até na desordem. Existe um governo acima dos governos dos Estados Soberanos, o Governo do Sistema Financeiro Internacional.

Os verdadeiros Nacionalistas procuram unir a direita e a esquerda Brasileira para defender o Brasil da exploração econômica do Sistema Financeiro Internacional. O trabalho de união é muito difícil porque o Sistema aplica no Povo Brasileiro o dividir para reinar, de Maquiavel.

Para impedir a união nacional contra um inimigo externo, o Capital Financeiro Internacional. O Sistema usa como estratégia dividir o Povo Brasileiro entre grupos identitários, Gays, Negros, Feministas e outros grupos sociais. Sempre utilizando a estratégia do dividir para reinar.

A engenharia política identitária teve início nos EUA e se expandiu para a periferia. Ela se vende como esquerda liberal e domina a mente de membros de grupos sociais com facilidade. Com um discurso de valores morais corretos consegue se expandir e enfraquecer a união nacionalista contra a exploração econômica.

O Governo do Sistema Financeiro Internacional usa como estratégia investir em movimentos identitários para enfraquecer a união nacionalista.

Os movimentos identitários não devem ser prioridade e não devem dividir o Brasil em grupos sociais, o verdadeiro inimigo é econômico e externo. Somente deixando de ser periferia nas Relações Internacionais, o Brasileiro progredirá e terá um Estado de Bem Estar Social. Somente a união de todos os Brasileiros destruirá o controlador.

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O Coletivo

O Coletivo está acima do Indivíduo. O capitalismo que serve aos indivíduos mais capacitados só deve ser aceito se beneficiar o Coletivo. O Coletivo é o Estado.

Devemos dar liberdade aos mais capacitados para que progridam. Mas a riqueza que o capitalismo produz deve ser dividida com os mais fracos, os humildes. A humanidade criou o Estado para proteger os mais fracos.

Os mais fortes, os mais capacitados, os super homens, desenvolveram o capitalismo liberal para enfrentar o Estado e distruir os mais fracos, os pobres. Eles desviaram a real função do Estado que é a distribuição da riqueza, para uma escravidão financeira através da cobrança de juros através do Estado em prol de uma minoria de banqueiros apátridas.

O dinheiro dos impostos pagos ao Estado devem reverter para o Coletivo na forma de políticas públicas, saúde, educação, aposentadoria, moradia, renda mínima e outras. O dinheiro dos impostos não deve ser para pagar aos agiotas da dívida pública.

O Estado não deve ser usado em benefício dos banqueiros apátridas. A dívida pública não deve ser paga aos bancos privados. E se os banqueiros apátridas insistirem no estelionato devem ser destruídos pelo Estado em benefício do Coletivo.


FRANCISCO ANÉAS – Administrador, Professor e Engenheiro. Pós-graduado em administração de empresas para engenheiros, ESAN – Jesuítas, 1999.

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