Por Kleber Leite

Na largada do sorteio, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, pior do que encarar o Atlético Mineiro ou, tão ruim quanto, seria pegar o Palmeiras. Acabamos tendo que já enfrentar um dos dois menos desejáveis, portanto, não foi sorteio. Foi “azareio”…

O segundo tempo do sorteio, melhor. A segunda partida contra o Galo será no Maracanã.

Menos mal…

Ganhamos contra o BC

Helinho Ferraz e Flavio Godinho, dois grandes rubro-negros, informando e, felizes da vida, que ganhamos a queda de braço contra o Banco Central. Aliás, qualquer resultado que não fosse a vitória do Flamengo seria uma imoralidade.

Até este momento, nenhuma novidade sobre o futuro do nosso futebol

Já disse aqui e, repito, que estamos perdendo tempo precioso. Está mais do que na cara de que o cristal rachou. Não há e, nunca houve, sintonia fina entre treinador e elenco. Relação que deteriorou por tudo que cada rubro-negro está cansado de saber.

E se for para mudar – estimo que não demore – que o elenco não seja entregue a quem precisa que os jogadores sejam apresentados. Se for para mudar, pelo fato de estarmos no meio da temporada, que o novo treinador saiba de cor e salteado quem é quem no elenco rubro-negro.

Não é hora de inventar. O momento pede simplificação. O resto, o nosso time – que é muito bom – vai resolver.

KLEBER LEITE é jornalista, radialista, empresário, dirigente esportivo, blogueiro e colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre. Fundador da Klefer Marketing Esportivo em 1983.


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