Por Bolivar Meirelles

Ser doido é da natureza. Equilibrado TV apoiar doido é “maluqueza”. Doido Varrido. Doido Varrendo. Já tivemos. Brasil já viu de muitos doidos. Tipos malucos. Maluquices mil. Caminhamos para juntos nos salvarmos. Naufragar não. Poetas, Pensadores, Agitadores, Salvados, Salvadores. Imensos territórios dispersos ou concentrados. Índios, Quilombolas, mortos, ressuscitados. Luta cruenta. De Rondon a Bolsonaro. Salva o primeiro, destrói o segundo. Viva Rondon! Marechal indigenista. Morta Bolsonaro! Capitão fascista. Entre vivos e mortos…salvam-se todos.

“Viverás enquanto houver num canto do universo quem ame e sofra e, amor e sofrimento, saiba, chorando, traduzir num verso”.

Viva poeta! Viva poesia! Vivam em nossas memórias os brasileiros ou não. Brasileiros expressão da incompetência do Bolsonarismo. Ou, competência infeliz de um projeto de exterminador. Vivam os mortos de todo o mundo. Universal sentimento. Brasil Universal haverá de resistir. Resistência aos que a falência buscam. Resistência aos maus gestores. Punho cerrado. Resistência mesmo. Capitalismo sem razão. Mundo em ebulição. Convívio amoroso. Resgate. Mortos vivos. Vivos mortos. Luta contra a sem razão. Povo nas ruas. Ebulição. Salvação. Emprego aos trabalhadores. Sistemas repensados. Novos caminhos. Socialização dos meios de Produção. Seres Humanos alimentados. Postos de trabalho a todos. Remuneração justa. Justiça social. Mundo a vir. Mudança. O que era não será. Juntos, trabalhadores, a caminhar. Brilham no Céu estrelas mil. Iluminação ao Povo. Um mundo novo chegando. Chegante abraços gerais.

Sem luta não há salvação. Lutar! Miséria não!


BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública, Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente da Casa da América Latina.